Duas almas são predestinadas quando tem uma missão a cumprir juntas, e assim, por ter sido um encontro marcado lá do outro lado, onde pactuaram voltar, para se encontrarem e realizar determinada missão, sendo assim, quando as almas se encontram, tudo pode acontecer, podendo haver a explosão do amor não vivido em outras vidas.
Este amor chega sem ter dia marcado ou momento marcado para acontecer.
Simplesmente chega, e se instala, criando uma verdadeira orgia de sentimentos alegres, que modificam todos os propósitos e conceitos até então firmados.
O encontro de duas almas tem como foco principal, não a aparência física, mas a afinidade entre elas existente, e o que o Destino a elas destinou, como o porque e o quando tudo deve acontecer.
Existem momentos de tristeza, causada por uma dúvida que machuca, que gostaria de saber o porque de não se terem encontrado antes, ainda mais quando o momento desse encontro acontece quando não é mais possível extravasar toda a plenitude do amor que trazem, quando não é mais possível viver a alegria de amar e querer compartilhar a vida com o outro. Enfim, como essas almas se sentem sem a possibilidade de realizar este amor em total plenitude, o que causa um inexplicável sentimento de saudade de algo que não foi vivido.
Uma saudade doída de algo vivido em outras vidas, saudade daquilo que poderia ter sido, mas que por alguma razão não o foi.
Reconhecem porém que não haverá retorno para suas pretensões, e mesmo estando distantes, entendem a alegria, a tristeza, o querer um do outro.
Estas almas falam além das palavras, e aliás, delas não precisam, pois se comunicam, se encontram, se amam pelo éter, pelo espaço sideral. São encontros etéricos.
Se o reencontro ocorrer no tempo certo, estas almas afins se entrelaçam e buscam a forma de juntas ficarem, num processo contínuo de reaproximação até a consumação do resgate daquilo que vieram cumprir.
Se diferente for, se o reencontro ocorre num espaço tempo diferente do que suas realidades possam permitir, ainda assim estas almas ficam marcadas, e nunca conseguirão se separar, mesmo que os corpos se separem, elas continuarão a se sentir, pois almas que assim se encontram não mais se sentirão sozinhas, pois reconhecerão a necessidade que têm uma da outra para toda a eternidade.
São almas que atravessam os tempos, as muitas passagens, buscando o resgate final de seu amor, até que em determinada passagem conseguem cumprir o resgate, tendo então seu descanso final.Muita luz a todos.
Por Vania Tarot
sexta-feira, 27 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
Por quê cuidar da saúde e do corpo?
O corpo físico é patrimônio que Deus elaborou para servir de veículo ao Espírito em suas variadas reencarnações. É com ele que o Espírito pratica seus conhecimentos e vive experiências necessárias, melhorando-se dia-a-dia. Assim, devemos ter para com nosso corpo um carinho e uma atenção especial, zelando e ofertando-lhe o que de melhor a natureza pode lhe dar. Daí o necessário repúdio as drogas, desde as mais simples, como o cigarro e a bebida alcoólica, até as mais graves; daí também o cuidado com a higiene; com a alimentação e os sentimentos equilibrados, enfim, com a saúde do corpo.
CONSEQUÊNCIAS DOS ABUSOS NESTA E EM OUTRA ENCARNAÇÃO:
Exemplos: o alcoólatra tenderá a ressurgir na carne com graves disfunções no aparelho digestivo; o fumante tenderá a ter problemas de pulmão como asma, bronquite, câncer, etc.; o suicida, dependendo do tipo de morte escolhido, renascerá com determinadas deficiências, por exemplo: se der um tiro no peito, terá problemas relacionados ao órgão lesado como coração e pulmões; tiro na cabeça poderá renascer com problemas mentais; se ingerir veneno poderá renascer com lábio leporino; se incendiar o próprio corpo sofrerá graves problemas de pele, etc.
Os que lesam o próximo também ressarcirão. Por exemplo: o violento poderá ressurgir paralítico; o maledicente terá dificuldades com a voz; os que usam a inteligência para o mal, poderão renascer com lesões cerebrais, etc. Mas, todo Bem, toda Caridade que estendermos ao próximo poderá diminuir nossos débitos. Exemplo: muitas mulheres estéreis, por ter abortado em vida anterior, reverteram o carma ao adotar uma criança. Então, acreditar na reencarnação nos força observar melhor as leis divinas, porque saberemos que o plantio é livre, mas a colheita obrigatória.
Como disse Joanna de Ângelis no livro “Dias Gloriosos”: “Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo contínuos, por ser a sede do Espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.”
Grupo de Estudos Allan Kardec
Por Luz da Êxistência
CONSEQUÊNCIAS DOS ABUSOS NESTA E EM OUTRA ENCARNAÇÃO:
Exemplos: o alcoólatra tenderá a ressurgir na carne com graves disfunções no aparelho digestivo; o fumante tenderá a ter problemas de pulmão como asma, bronquite, câncer, etc.; o suicida, dependendo do tipo de morte escolhido, renascerá com determinadas deficiências, por exemplo: se der um tiro no peito, terá problemas relacionados ao órgão lesado como coração e pulmões; tiro na cabeça poderá renascer com problemas mentais; se ingerir veneno poderá renascer com lábio leporino; se incendiar o próprio corpo sofrerá graves problemas de pele, etc.
Os que lesam o próximo também ressarcirão. Por exemplo: o violento poderá ressurgir paralítico; o maledicente terá dificuldades com a voz; os que usam a inteligência para o mal, poderão renascer com lesões cerebrais, etc. Mas, todo Bem, toda Caridade que estendermos ao próximo poderá diminuir nossos débitos. Exemplo: muitas mulheres estéreis, por ter abortado em vida anterior, reverteram o carma ao adotar uma criança. Então, acreditar na reencarnação nos força observar melhor as leis divinas, porque saberemos que o plantio é livre, mas a colheita obrigatória.
Como disse Joanna de Ângelis no livro “Dias Gloriosos”: “Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo contínuos, por ser a sede do Espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.”
Grupo de Estudos Allan Kardec
Por Luz da Êxistência
sábado, 21 de junho de 2014
Cemitério
Vamos traçar o ambiente de um cemitério.
Os cemitérios, onde geralmente os corpos são velados e posteriormente enterrados são centros acumuladores de energias de sofrimento, angústia, revolta e etc.
Dentre os vários tipos de espíritos que podemos encontrar em um cemitério podemos citar:
- Espíritos que estão algemados ao corpo, sofrendo pela própria decomposição.
- Espíritos que não são bons nem maus, podem estar acompanhando um enterro.
- Falanges de espíritos trevosos que espreitam os cemitérios atrás de recém-desencarnados que não possuem o merecimento da proteção. Eles se aproveitam de todas as maneiras possíveis dos que ficam ao léo.
- Equipes espirituais de auxílio. Elas ficam sempre em vigília para ajudar aqueles que se tornam mais receptivos.
É importante se envolver em energias positivas quando for ao cemitério, sempre orando ao entrar e ao retornar. Para os médiuns a atenção deve ser redobrada.
Não se deve brincar em um enterro, falar mal da pessoa que morreu e etc, pois do outro lado estão espíritos que podem se afinizar ou se revoltar com o que você está falando e as consequências podem ser graves se o espírito resolver lhe acompanhar ou se vingar.
Fonte:Grupo PAS
Os cemitérios, onde geralmente os corpos são velados e posteriormente enterrados são centros acumuladores de energias de sofrimento, angústia, revolta e etc.
Dentre os vários tipos de espíritos que podemos encontrar em um cemitério podemos citar:
- Espíritos que estão algemados ao corpo, sofrendo pela própria decomposição.
- Espíritos que não são bons nem maus, podem estar acompanhando um enterro.
- Falanges de espíritos trevosos que espreitam os cemitérios atrás de recém-desencarnados que não possuem o merecimento da proteção. Eles se aproveitam de todas as maneiras possíveis dos que ficam ao léo.
- Equipes espirituais de auxílio. Elas ficam sempre em vigília para ajudar aqueles que se tornam mais receptivos.
É importante se envolver em energias positivas quando for ao cemitério, sempre orando ao entrar e ao retornar. Para os médiuns a atenção deve ser redobrada.
Não se deve brincar em um enterro, falar mal da pessoa que morreu e etc, pois do outro lado estão espíritos que podem se afinizar ou se revoltar com o que você está falando e as consequências podem ser graves se o espírito resolver lhe acompanhar ou se vingar.
Fonte:Grupo PAS
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Os Transportes da Fé
Era uma comunidade agonizante...
Apenas sete fiéis na igreja enorme, que outrora abrigava centenas de pessoas nas missas domingueiras.
É que as fábricas invadiram o bairro, transformando-o em distrito industrial. Raras pessoas continuavam residindo ali.
O novo padre concluiu que a solução seria transferir a igreja para novo local.
Os fiéis duvidaram. Afinal, eram tão poucos!...
– É preciso ter fé! Conseguiremos com a Prefeitura um terreno no local desejado – afirmou, convicto, o sacerdote.
– Como contrataremos o pessoal que vai trabalhar na construção? – objetaram os fiéis. – Os recursos são escassos!
– Com fé haveremos de formar uma equipe. Começaremos com nosso próprio esforço. Seremos os pedreiros e carpinteiros, eletricistas e pintores. Faremos mutirões. Convocaremos o pessoal que reside nas proximidades. Arrastaremos todos com o nosso exemplo!...
– E o material? – reclamam os fiéis. – Nossa “caixa” não seria suficiente nem mesmo para a edificação de um casebre!
– Com fé tudo dará certo! Temos quase tudo de que precisamos na atual igreja. Vamos desmontá-la, inteirinha, tijolo por tijolo, telha por telha, pedra por pedra, e a reconstruiremos no local escolhido.
E assim foi feito.
Alguns homens vacilantes, a princípio; depois dezenas, empolgados pela fé sem limites de um padre decidido.
Em dois anos desaparecia a velha igreja, que ressurgia nova, bela, muito amada por ampla comunidade de fiéis, porque em cada pedaço dela estava um pouco do esforço e da boa vontade de todos.
Ter fé é guardar a certeza de que com a proteção de Deus nada se situa impossível àquele que se movimenta, que mobiliza suas potencialidades criadoras em favor do objetivo desejado.
O homem de fé verdadeira transporta montanhas, como dizia Jesus, sustentado pela certeza de que o Senhor lhe dará forças para carregar a terra, pá a pá, carrinho a carrinho, caminhão a caminhão, pelo tempo necessário até completar a transferência desejada.
Apenas sete fiéis na igreja enorme, que outrora abrigava centenas de pessoas nas missas domingueiras.
É que as fábricas invadiram o bairro, transformando-o em distrito industrial. Raras pessoas continuavam residindo ali.
O novo padre concluiu que a solução seria transferir a igreja para novo local.
Os fiéis duvidaram. Afinal, eram tão poucos!...
– É preciso ter fé! Conseguiremos com a Prefeitura um terreno no local desejado – afirmou, convicto, o sacerdote.
– Como contrataremos o pessoal que vai trabalhar na construção? – objetaram os fiéis. – Os recursos são escassos!
– Com fé haveremos de formar uma equipe. Começaremos com nosso próprio esforço. Seremos os pedreiros e carpinteiros, eletricistas e pintores. Faremos mutirões. Convocaremos o pessoal que reside nas proximidades. Arrastaremos todos com o nosso exemplo!...
– E o material? – reclamam os fiéis. – Nossa “caixa” não seria suficiente nem mesmo para a edificação de um casebre!
– Com fé tudo dará certo! Temos quase tudo de que precisamos na atual igreja. Vamos desmontá-la, inteirinha, tijolo por tijolo, telha por telha, pedra por pedra, e a reconstruiremos no local escolhido.
E assim foi feito.
Alguns homens vacilantes, a princípio; depois dezenas, empolgados pela fé sem limites de um padre decidido.
Em dois anos desaparecia a velha igreja, que ressurgia nova, bela, muito amada por ampla comunidade de fiéis, porque em cada pedaço dela estava um pouco do esforço e da boa vontade de todos.
Ter fé é guardar a certeza de que com a proteção de Deus nada se situa impossível àquele que se movimenta, que mobiliza suas potencialidades criadoras em favor do objetivo desejado.
O homem de fé verdadeira transporta montanhas, como dizia Jesus, sustentado pela certeza de que o Senhor lhe dará forças para carregar a terra, pá a pá, carrinho a carrinho, caminhão a caminhão, pelo tempo necessário até completar a transferência desejada.
Richard Simonetti
O Câncer segundo o Espiritismo
No espiritismo, doença grave pode ser oportunidade de reavaliação de atitudes
Pelo menos para o espiritismo, o câncer é como uma tentativa de reequilíbrio, como se fosse um aviso e um pedido de tempo a quem não soube elaborar as emoções da vida e, em muitos casos, achou que daria conta de tudo.
Aquilo que parece injustiça é, na realidade, uma oportunidade de fortalecimento para que as dores e os sofrimentos sejam suportados com maior grandeza do espírito. Algumas doenças, como o câncer e os males da infância, que muitas vezes nos fazem duvidar da fé e perguntar o ‘porquê’ de tanto sofrimento para tal paciente, tem também suas explicações. Pelo menos para o espiritismo, o câncer é como uma tentativa de reequilíbrio, como se fosse um aviso e um pedido de tempo a quem não soube elaborar as emoções da vida e, em muitos casos, achou que daria conta de tudo. Uma doença pode ter um significado muito maior do que se imagina. É assim, visto como uma oportunidade de rever e avaliar a vida, que muitos males são interpretados à luz do espiritismo.(...)
TENSÕES
Muitas vezes na vida, segundo a psicóloga clínica e espírita Letícia, vamos vivendo as emoções fortes sem dar nome a elas. “Em vez de colocá-las para fora, vamos guardando-as e deixando-as passar”, diz, lembrando que isso ocorre muito com os homens, que guardaram muita tensão ao longo da vida e não a colocaram para fora, até o câncer lhe chamar a atenção para a vida. “O câncer é um alarme e um convite para rever a vida. E é uma doença que une as famílias. É um retorno à casa do Pai”, define a psicóloga.
Fonte:Site do Jornal do Estado de Minas uai.com.br
Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo: "Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa. Eu fumei a vida inteira. Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo. Se eu não faço minha parte, eu me pergunto: será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele? Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!
Pelo menos para o espiritismo, o câncer é como uma tentativa de reequilíbrio, como se fosse um aviso e um pedido de tempo a quem não soube elaborar as emoções da vida e, em muitos casos, achou que daria conta de tudo.
Aquilo que parece injustiça é, na realidade, uma oportunidade de fortalecimento para que as dores e os sofrimentos sejam suportados com maior grandeza do espírito. Algumas doenças, como o câncer e os males da infância, que muitas vezes nos fazem duvidar da fé e perguntar o ‘porquê’ de tanto sofrimento para tal paciente, tem também suas explicações. Pelo menos para o espiritismo, o câncer é como uma tentativa de reequilíbrio, como se fosse um aviso e um pedido de tempo a quem não soube elaborar as emoções da vida e, em muitos casos, achou que daria conta de tudo. Uma doença pode ter um significado muito maior do que se imagina. É assim, visto como uma oportunidade de rever e avaliar a vida, que muitos males são interpretados à luz do espiritismo.(...)
TENSÕES
Muitas vezes na vida, segundo a psicóloga clínica e espírita Letícia, vamos vivendo as emoções fortes sem dar nome a elas. “Em vez de colocá-las para fora, vamos guardando-as e deixando-as passar”, diz, lembrando que isso ocorre muito com os homens, que guardaram muita tensão ao longo da vida e não a colocaram para fora, até o câncer lhe chamar a atenção para a vida. “O câncer é um alarme e um convite para rever a vida. E é uma doença que une as famílias. É um retorno à casa do Pai”, define a psicóloga.
Fonte:Site do Jornal do Estado de Minas uai.com.br
Disse padre Léo ao padre Fábio de Melo: "Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa. Eu fumei a vida inteira. Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo. Se eu não faço minha parte, eu me pergunto: será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele? Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!
Por Luz da Existência
quarta-feira, 18 de junho de 2014
O Fardo da Existência
Irmãos que atravessam a existência como a carregar um fardo maior do que podem carregar. Não. O fardo, como já foi dito muitas vezes, sempre é proporcional ao que cada um pode carregar. Nem mais, nem menos. Mas justo, medido, calculado. Não o torne, com suas lamúrias, com suas tristezas, com sua falta de vontade, maior do que ele é. A existência muitas vezes se torna mais penosa por causa do próprio ser, que vê problema onde não há, que enxerga dor maior do que é, em vez de enxergar aprendizado e evolução. Como sempre é dito, nada é à toa. Tudo está de acordo com os desígnios de Deus, e nós, e mais ninguém, escolhemos passar o que estamos passando, e, quando escolhemos, garantimos a nós mesmos que conseguiríamos, que seríamos fortes, corajosos, e que a luta da vida seria com dignidade que passaríamos.
Mas aqui na Terra nos esquecemos de tudo, pela Providência Divina, e muitas vezes empacamos na caminhada, com lamúrias, com reclamações, quantas e quantas vezes desmedidas e infundadas. Cada gota, cada coisinha mínima que acontece, fazemos tempestade e não suportamos. Não suportamos as pessoas, não suportamos nossa vida, não suportamos a nós mesmos. Que vida é essa, então? Vida de sofrimento, causado por nós mesmos.
Irmãos, reflitam nessas palavras e verifiquem como fazemos sofrer o nosso próprio ser pelo que não é motivo. Pensem como fazemos grande o que é pequeno como uma cabeça de alfinete. Não agigantem demais o sofrer de vocês. Pensem quantos seres realmente sofrem dores dilacerantes, dores verdadeiras e atrozes. Vocês, meus queridos, são privilegiados e muito amados. A iluminação dos seres de luz está sobre vocês.
Graças a Deus."
Psicografia recebida em reunião feita em SP, pela médium N. Ricci, em 2010.
Fonte:Cepal André Luiz
Mas aqui na Terra nos esquecemos de tudo, pela Providência Divina, e muitas vezes empacamos na caminhada, com lamúrias, com reclamações, quantas e quantas vezes desmedidas e infundadas. Cada gota, cada coisinha mínima que acontece, fazemos tempestade e não suportamos. Não suportamos as pessoas, não suportamos nossa vida, não suportamos a nós mesmos. Que vida é essa, então? Vida de sofrimento, causado por nós mesmos.
Irmãos, reflitam nessas palavras e verifiquem como fazemos sofrer o nosso próprio ser pelo que não é motivo. Pensem como fazemos grande o que é pequeno como uma cabeça de alfinete. Não agigantem demais o sofrer de vocês. Pensem quantos seres realmente sofrem dores dilacerantes, dores verdadeiras e atrozes. Vocês, meus queridos, são privilegiados e muito amados. A iluminação dos seres de luz está sobre vocês.
Graças a Deus."
Psicografia recebida em reunião feita em SP, pela médium N. Ricci, em 2010.
Fonte:Cepal André Luiz
segunda-feira, 16 de junho de 2014
“Tempo
Deixei tudo por fazer.
Achei que teria tempo para arrumar minhas coisas antes de partir.
Achei que minha estadia no planeta era longa então deixava tudo pra depois.
Achei que daria tempo pra me despedir dos meus grandes amigos e da minha família e eu nem fiz grandes amigos porque não deu tempo.
Achei que teria uma família e veria meus filhos crescerem, meus netos brincarem mas minha estada foi curta e nem namorada tive.
Achei que tinha o tempo nas minhas mãos e na verdade o tempo me enganou, ele é que me tinha em suas mãos.
Não deixe nada pra depois.
Não deixe de perdoar, de fazer, de amar, de falar eu te amo, pois se você acha que depois vai dar tempo, vai sim, vai dar tempo dos outros te dizerem adeus.
Aproveitem sua vida para fazer o bem, amar a todos, perdoar os outros e a si mesmo e acima de tudo fazer escolhas certas para não se arrependerem.
Um amigo
Mensagem psicografada pelo Grupo de Estudos de Psicografia da Francisco de Assis Associação Espírita
Achei que teria tempo para arrumar minhas coisas antes de partir.
Achei que minha estadia no planeta era longa então deixava tudo pra depois.
Achei que daria tempo pra me despedir dos meus grandes amigos e da minha família e eu nem fiz grandes amigos porque não deu tempo.
Achei que teria uma família e veria meus filhos crescerem, meus netos brincarem mas minha estada foi curta e nem namorada tive.
Achei que tinha o tempo nas minhas mãos e na verdade o tempo me enganou, ele é que me tinha em suas mãos.
Não deixe nada pra depois.
Não deixe de perdoar, de fazer, de amar, de falar eu te amo, pois se você acha que depois vai dar tempo, vai sim, vai dar tempo dos outros te dizerem adeus.
Aproveitem sua vida para fazer o bem, amar a todos, perdoar os outros e a si mesmo e acima de tudo fazer escolhas certas para não se arrependerem.
Um amigo
Mensagem psicografada pelo Grupo de Estudos de Psicografia da Francisco de Assis Associação Espírita
domingo, 15 de junho de 2014
As Dez coisas que os Seres da sambra mais gostam que você faz
1. - Que você minta, que não viva a verdade em cada ato, que não faça da vida aquilo que gosta, que procure preponderar os interesses materiais em relação aos conscienciais e que jamais cumpra com a sua palavra.
2. - Que você tenha muita dúvida, que sinta-se inseguro o tempo todo e que não tenha fé na vida, nas pessoas e nas possibilidades que o universo nos oferece.
3. - Que você não estabeleça uma conexão com a Fonte Divina ou Deus. Que você acredite que só se vive uma vida. Em especial que você se concentre em aproveitar a vida no sentido de apenas se divertir o tempo todo, principalmente, que você não dê atenção à evolução do amor e da consciência. Quanto menos você pensar e agir no sentido de realizar a missão da sua alma, que é o propósito da sua existência, mais você agrada os seres das sombras e mais você facilita o trabalho deles.
4. - Que você não se preocupe jamais com os outros. Que não pense em caridade, em bem-estar alheio, em colaborar para a formação de uma sociedade mais digna e elevada. Quanto mais você pensa unicamente nos seus interesses mundanos, mais você agrada e facilita o trabalho das sombras.
5. - Que você jamais perdoe, que sinta muita raiva e desejo de vingar-se das pessoas as quais lhe fizeram mal. Além disso, que você faça valer a sua palavra a qualquer preço, sem compaixão, sem paciência e sem respeito. O tipo de campo de energia produzido por esses sentimentos alimenta muito a força dos seres das sombras, oferecendo a eles alimento, energia e campo de ação para suas investidas nefastas.
6. - Que você jamais estude e que nunca busque o desenvolvimento de seus potenciais. Em especial que você seja acomodado, preguiçoso e sem iniciativa. Quanto menos você cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções e do seu espírito, mais você ajudará a facilitar o trabalho das sombras. Quanto mais alienado e cético você for, melhor!
7. - Que você seja fanático, determinista, inflexível, convicto e fascinado. Quanto menos tolerância, equilíbrio, leveza e sensatez você tiver nos seus atos, mais você contribuirá para as estratégias dos seres das sombras.
8. - Que você elimine da sua vida a oração, a meditação e qualquer tipo de prática espiritual. De preferência que você substitua essas práticas por vícios como drogas, álcool, fumo, alimentação desequilibrada, jogos e sexo promíscuo. Quanto mais você abandonar práticas saudáveis, mais você contribuirá para abrir a porta de acesso que liga os seres das sombras até você.
9. - Que a sua disciplina seja muito ruim e que você nunca tenha persistência para seguir seus objetivos, para realizar suas práticas diárias de conexão com Deus e que nunca tenha perseverança em seguir os seus sonhos.
10. - Que jamais acredite na sua intuição e que siga apenas a voz da razão e que não confie em nada, absolutamente nada que não seja comprovado cientificamente ou que não tenha relevância acadêmica. Em especial, que você abandone a sua sensibilidade de perceber as coisas e situações, acreditando apenas no que você vê com os próprios olhos. De preferência, quando situações ruins acontecerem em sua vida, vitimize-se e rapidaente encontre um culpado, que certamente não deve ser você.
Não quer alimentar atitudes que atraiam obsessores ou seres das sombras para a sua vida? Quer construir um estilo de vida que lhe faça feliz? Quer estar em sintonia com as Fontes Divinas?
Então, faça um exame de consciência e elimine da sua vida esses comportamentos citados anteriormente. Eliminando esses erros comuns você certamente dará um importante passo na conquista de uma vida cheia de bênçãos e bem aventurança!
Por Vania Tarot
2. - Que você tenha muita dúvida, que sinta-se inseguro o tempo todo e que não tenha fé na vida, nas pessoas e nas possibilidades que o universo nos oferece.
3. - Que você não estabeleça uma conexão com a Fonte Divina ou Deus. Que você acredite que só se vive uma vida. Em especial que você se concentre em aproveitar a vida no sentido de apenas se divertir o tempo todo, principalmente, que você não dê atenção à evolução do amor e da consciência. Quanto menos você pensar e agir no sentido de realizar a missão da sua alma, que é o propósito da sua existência, mais você agrada os seres das sombras e mais você facilita o trabalho deles.
4. - Que você não se preocupe jamais com os outros. Que não pense em caridade, em bem-estar alheio, em colaborar para a formação de uma sociedade mais digna e elevada. Quanto mais você pensa unicamente nos seus interesses mundanos, mais você agrada e facilita o trabalho das sombras.
5. - Que você jamais perdoe, que sinta muita raiva e desejo de vingar-se das pessoas as quais lhe fizeram mal. Além disso, que você faça valer a sua palavra a qualquer preço, sem compaixão, sem paciência e sem respeito. O tipo de campo de energia produzido por esses sentimentos alimenta muito a força dos seres das sombras, oferecendo a eles alimento, energia e campo de ação para suas investidas nefastas.
6. - Que você jamais estude e que nunca busque o desenvolvimento de seus potenciais. Em especial que você seja acomodado, preguiçoso e sem iniciativa. Quanto menos você cuidar do seu corpo, da sua mente, das suas emoções e do seu espírito, mais você ajudará a facilitar o trabalho das sombras. Quanto mais alienado e cético você for, melhor!
7. - Que você seja fanático, determinista, inflexível, convicto e fascinado. Quanto menos tolerância, equilíbrio, leveza e sensatez você tiver nos seus atos, mais você contribuirá para as estratégias dos seres das sombras.
8. - Que você elimine da sua vida a oração, a meditação e qualquer tipo de prática espiritual. De preferência que você substitua essas práticas por vícios como drogas, álcool, fumo, alimentação desequilibrada, jogos e sexo promíscuo. Quanto mais você abandonar práticas saudáveis, mais você contribuirá para abrir a porta de acesso que liga os seres das sombras até você.
9. - Que a sua disciplina seja muito ruim e que você nunca tenha persistência para seguir seus objetivos, para realizar suas práticas diárias de conexão com Deus e que nunca tenha perseverança em seguir os seus sonhos.
10. - Que jamais acredite na sua intuição e que siga apenas a voz da razão e que não confie em nada, absolutamente nada que não seja comprovado cientificamente ou que não tenha relevância acadêmica. Em especial, que você abandone a sua sensibilidade de perceber as coisas e situações, acreditando apenas no que você vê com os próprios olhos. De preferência, quando situações ruins acontecerem em sua vida, vitimize-se e rapidaente encontre um culpado, que certamente não deve ser você.
Não quer alimentar atitudes que atraiam obsessores ou seres das sombras para a sua vida? Quer construir um estilo de vida que lhe faça feliz? Quer estar em sintonia com as Fontes Divinas?
Então, faça um exame de consciência e elimine da sua vida esses comportamentos citados anteriormente. Eliminando esses erros comuns você certamente dará um importante passo na conquista de uma vida cheia de bênçãos e bem aventurança!
Por Vania Tarot
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Quem foi Cáritas?
Apesar de ter a compreensão de que o nome é o que menos importa diante do gesto propiciado pelo amor, pesquisamos e encontramos muitas fontes com a mesma história:
A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações em casas espíritas e espiritualistas. Cáritas era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época – Mme. W. Krell – em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo.
A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873, ditada pela suave Cáritas, de quem são, ainda, as comunicações:“Como servir a religião espiritual” e “A esmola espiritual”. Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até nós, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas.
A prece de Cáritas é divina, sua denominação e sua origem têm sido estudadas e pesquisadas; mas se perguntarem à maioria dos religiosos como ela surgiu, e a denominação de Cáritas, poucas pessoas arriscam dar um parecer.
“Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus; segui-me eu sou a meta a que vós todos deveis visar”.
No Evangelho Segundo Espiritismo, e na Revista Espírita, existem várias mensagens de Cáritas editada por Allan Kardec. Essas mensagens são belas, estimulam a fraternidade, a solidariedade e a caridade. Numa das psicografias diz Cáritas:
“A esmola, meus amigos, algumas vezes é útil, porque alivia os pobres. Mas é quase sempre humilhante tanto para quem dá, quanto para quem a recebe. A caridade, pelo contrário, liga o benfeitor e o beneficiário e, além disso, se disfarça de tantas maneiras! A caridade pode ser praticada mesmo entre colegas e amigos, sendo indulgentes uns para com os outros, perdoando-se mutuamente suas fraquezas, cuidando de não ferir o amor – próprio de ninguém.”
Por Leonice Mattos-Grupo Além Da Vida
Fontes: www.novaera.org.br http://www.espirito.org.br
A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações em casas espíritas e espiritualistas. Cáritas era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época – Mme. W. Krell – em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo.
A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873, ditada pela suave Cáritas, de quem são, ainda, as comunicações:“Como servir a religião espiritual” e “A esmola espiritual”. Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até nós, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas.
A prece de Cáritas é divina, sua denominação e sua origem têm sido estudadas e pesquisadas; mas se perguntarem à maioria dos religiosos como ela surgiu, e a denominação de Cáritas, poucas pessoas arriscam dar um parecer.
“Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus; segui-me eu sou a meta a que vós todos deveis visar”.
No Evangelho Segundo Espiritismo, e na Revista Espírita, existem várias mensagens de Cáritas editada por Allan Kardec. Essas mensagens são belas, estimulam a fraternidade, a solidariedade e a caridade. Numa das psicografias diz Cáritas:
“A esmola, meus amigos, algumas vezes é útil, porque alivia os pobres. Mas é quase sempre humilhante tanto para quem dá, quanto para quem a recebe. A caridade, pelo contrário, liga o benfeitor e o beneficiário e, além disso, se disfarça de tantas maneiras! A caridade pode ser praticada mesmo entre colegas e amigos, sendo indulgentes uns para com os outros, perdoando-se mutuamente suas fraquezas, cuidando de não ferir o amor – próprio de ninguém.”
Por Leonice Mattos-Grupo Além Da Vida
Fontes: www.novaera.org.br http://www.espirito.org.br
sábado, 7 de junho de 2014
O Sonho do Materialista
Havia, faz bastante tempo, no mesmo hospital em que eu trabalhava, um colega, médico como eu, que gostava de pilheriar com a minha crença espírita. Fazia perguntas absurdas e, quando havia pessoas por perto, mesmo estranhas, gostava de promover até mesmo zombaria. Naturalmente aquelas brincadeiras causavam-me muito mal. Mantinha-me, tanto quanto me era possível, em oração e jamais revidei as provocações.
Certa feita, caminhava apressadamente por um dos corredores do hospital, para atender a um doente, quando ecoou de longe aquela voz provocadora: “Olá, macumbeiro!” Quase todos que estavam por ali riram. Parei, irritado, disposto a revidar. Mas consegui controlar-me, felizmente.
Um dia, ao chegar ao hospital, recebi a notícia dolorosa de que os pais daquele colega haviam desencarnado em condições muito trágicas. Foram vítimas de uma brutal colisão de automóveis.
Apressei-me em prestar minha solidariedade ao colega. Falei-lhe, então, da vida no além-túmulo, afirmando-lhe que seus pais estavam vivos, apenas desencarnados, e que ficasse certo de que, quando chegasse o momento oportuno, ele os reencontraria. Embora ele fosse materialista, pude observar que se emocionara.
Não demorou muito, e, em certa manhã, fui procurado por ele, dizendo-me que queria relatar estranhos sonhos que, nas últimas noites, tinha com o pai.
Demonstrei o maior interesse e pedi mesmo que contasse os sonhos, ajuntando, com o objetivo de consolá-lo, observações acerca da sobrevivência da alma e da comunicabilidade entre “vivos” e “mortos”.
Narrou-me o colega que, num dos sonhos, estava em um local cercado de edifícios, quando lhe apareceu o pai, que dizia estar bem e mostrando um dos prédios, em que fora internado.
Perguntando pela mãe, esclareceu que ela estava em outro local onde ele não tinha acesso, mas que estava ainda melhor do que ele.
Meu colega acrescentou que se lembrou de perguntar se o pai estava satisfeito, recebendo esta resposta: “A única coisa de que não gosto aqui é ser levado, às dezoito horas de todos os dias, para junto de todos e ter de rezar!”
Fiquei emocionado e contei ao colega as narrativas do médico André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, a respeito da oração coletiva de todos os habitantes da cidade espiritual “Nosso Lar”, na hora do crepúsculo, dando veracidade ao que, para ele, seria apenas um sonho.
Acredito que uma fecunda semente foi lançada em seu campo evolutivo e, certamente, a partir daí, a germinação processar-se-á e o colega encontrará o caminho da luz.
Americo Domingos Nunes Filho
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/
Certa feita, caminhava apressadamente por um dos corredores do hospital, para atender a um doente, quando ecoou de longe aquela voz provocadora: “Olá, macumbeiro!” Quase todos que estavam por ali riram. Parei, irritado, disposto a revidar. Mas consegui controlar-me, felizmente.
Um dia, ao chegar ao hospital, recebi a notícia dolorosa de que os pais daquele colega haviam desencarnado em condições muito trágicas. Foram vítimas de uma brutal colisão de automóveis.
Apressei-me em prestar minha solidariedade ao colega. Falei-lhe, então, da vida no além-túmulo, afirmando-lhe que seus pais estavam vivos, apenas desencarnados, e que ficasse certo de que, quando chegasse o momento oportuno, ele os reencontraria. Embora ele fosse materialista, pude observar que se emocionara.
Não demorou muito, e, em certa manhã, fui procurado por ele, dizendo-me que queria relatar estranhos sonhos que, nas últimas noites, tinha com o pai.
Demonstrei o maior interesse e pedi mesmo que contasse os sonhos, ajuntando, com o objetivo de consolá-lo, observações acerca da sobrevivência da alma e da comunicabilidade entre “vivos” e “mortos”.
Narrou-me o colega que, num dos sonhos, estava em um local cercado de edifícios, quando lhe apareceu o pai, que dizia estar bem e mostrando um dos prédios, em que fora internado.
Perguntando pela mãe, esclareceu que ela estava em outro local onde ele não tinha acesso, mas que estava ainda melhor do que ele.
Meu colega acrescentou que se lembrou de perguntar se o pai estava satisfeito, recebendo esta resposta: “A única coisa de que não gosto aqui é ser levado, às dezoito horas de todos os dias, para junto de todos e ter de rezar!”
Fiquei emocionado e contei ao colega as narrativas do médico André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, a respeito da oração coletiva de todos os habitantes da cidade espiritual “Nosso Lar”, na hora do crepúsculo, dando veracidade ao que, para ele, seria apenas um sonho.
Acredito que uma fecunda semente foi lançada em seu campo evolutivo e, certamente, a partir daí, a germinação processar-se-á e o colega encontrará o caminho da luz.
Americo Domingos Nunes Filho
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Palavras de Mãe
Se o Senhor te concedeu filhos ao coração de mulher, por mais difícil se te faça o caminho terrestre, não largues os pequeninos à ventania das adversidades.
É possível que o companheiro haja desertado das obrigações que ele próprio aceitou, bandeando-se para a fuga sob a compulsão de enganos, dos quais um dia se desvencilhará.
Não lhe condenes, porém a atitude. Abençoa-o e, quando possível, ampara os filhos inexperientes que te ficaram nos braços fatigados de espera.
Quem poderá, no mundo, calcular a extensão das forças negativas que assediam, muitas vezes, a criatura enfrascada no corpo físico, induzindo-a a transitório esquecimento dos encargos que abraçou? Quem conseguirá, na Terra, medir a resistência espiritual da pessoa empenhada ao resgate complexo de compromissos múltiplos a lhe remanescerem das existências passadas?
Se foste sentenciada à indiferença e, em muitas ocasiões, até mesmo à estremada penúria, ao lado de pequeninos a te solicitarem proteção e carinho, permanece com eles e, o trabalho por escudo de segurança e tranqüilidade, conserva a certeza de que o Senhor te proverá com todos os recursos indispensáveis à precisa sustentação.
Natural preserves a própria independência e que não transformes a maternidade em cativeiro no qual te desequilibres ou em que venhas a desequilibrar os entes amados, através de apego doentio. Mas enquanto os filhos ainda crianças te pedirem apoio e ternura, de modo a se garantirem na própria formação da qual consigam partir em demanda ao mar alto da experiência, dispensando-te a cobertura imediata, auxilia-os, quanto puderes, ainda mesmo a preço de sacrifício, a fim de que marchem, dentro da segurança necessária, para as tarefas a que se destinam.
Teus filhos pequeninos!... Recorda que as Leis da Vida aguardam do homem a execução dos deveres paternais que haja assumido diante de ti; entretanto, se és mãe, não olvides que a Providência Divina, com relação ao homem, no que se reporta a conhecimento e convívio, determinou que os filhos pequeninos te fossem confiados nove meses antes.
Livro: Na Era do Espírito
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier
Fonte: http://mensagemdeluz.kit.net/
Leia mais: http://www.cacef.info/news/palavras-
É possível que o companheiro haja desertado das obrigações que ele próprio aceitou, bandeando-se para a fuga sob a compulsão de enganos, dos quais um dia se desvencilhará.
Não lhe condenes, porém a atitude. Abençoa-o e, quando possível, ampara os filhos inexperientes que te ficaram nos braços fatigados de espera.
Quem poderá, no mundo, calcular a extensão das forças negativas que assediam, muitas vezes, a criatura enfrascada no corpo físico, induzindo-a a transitório esquecimento dos encargos que abraçou? Quem conseguirá, na Terra, medir a resistência espiritual da pessoa empenhada ao resgate complexo de compromissos múltiplos a lhe remanescerem das existências passadas?
Se foste sentenciada à indiferença e, em muitas ocasiões, até mesmo à estremada penúria, ao lado de pequeninos a te solicitarem proteção e carinho, permanece com eles e, o trabalho por escudo de segurança e tranqüilidade, conserva a certeza de que o Senhor te proverá com todos os recursos indispensáveis à precisa sustentação.
Natural preserves a própria independência e que não transformes a maternidade em cativeiro no qual te desequilibres ou em que venhas a desequilibrar os entes amados, através de apego doentio. Mas enquanto os filhos ainda crianças te pedirem apoio e ternura, de modo a se garantirem na própria formação da qual consigam partir em demanda ao mar alto da experiência, dispensando-te a cobertura imediata, auxilia-os, quanto puderes, ainda mesmo a preço de sacrifício, a fim de que marchem, dentro da segurança necessária, para as tarefas a que se destinam.
Teus filhos pequeninos!... Recorda que as Leis da Vida aguardam do homem a execução dos deveres paternais que haja assumido diante de ti; entretanto, se és mãe, não olvides que a Providência Divina, com relação ao homem, no que se reporta a conhecimento e convívio, determinou que os filhos pequeninos te fossem confiados nove meses antes.
Livro: Na Era do Espírito
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier
Fonte: http://mensagemdeluz.kit.net/
Leia mais: http://www.cacef.info/news/palavras-
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Reecarnação de um Suicida
SUICIDA REENCARNA COM CORPO MUTILADO PARA REPRIMIR NOVO SUICÍDIO -
Uma criança foi levada ao Chico Xavier porque os médicos tinham indicado a amputação das pernas. A mãe perguntou:
- Chico, o que é que eu faço?
E o Chico disse:
- Siga a orientação dos médicos.
Os amigos que acompanharam aquele atendimento perguntaram:
- Mas, Chico, como é que pode uma criança ter as pernas amputadas? Ela já não tem braços, é cega, muda e surda. Qual a vantagem dessa encarnação?
- O Chico explicou:
- Os espíritos amigos me disseram que a mãe deveria seguir as orientações médicas porque o espírito que habita este corpo mutilado, nas últimas 10 encarnações, se suicidou. E antes de encarnar, ele rogou a misericórdia divina para que impedisse por todos os modos que ele cometesse o suicídio novamente. Embora ele não tenha os braços, não ouça, não fale e não enxergue, ele está pensando em ir caminhando procurar uma ponte para se jogar. A gangrena veio como a misericórdia divina para que na próxima encarnação ele viesse com menos débito e começasse a caminhar para a recuperação espiritual.
OBSERVAÇÃO: Como disse Emmanuel: “A sagrada oportunidade de uma nova experiência concedida por Deus, já significa, em si, o perdão ou a magnanimidade da Lei.” Então, o perdão que o Espiritismo e os amigos espirituais preconizam em verdade não é de fácil execução. Requer muito boa-vontade. Demanda esforço - esforço continuado, persistente. Reclama perseverança. Pede tenacidade. ENTÃO, DEUS NÃO PERDOA? Quem não perdoa é a LEI de Deus, porque perdoar seria anular o mal que foi feito. E na verdade, a lei ama, deixando ao infrator a oportunidade de reparação, ou seja, Deus dá meios para ressarcirmos erros. Aos espíritas não existe penas eternas. Aqueles que se acham renovados pelo processo da renovação moral, aqueles que conseguiram romper as amarras do passado, pelo Bem que fizeram, naturalmente minimizaram as consequências do Mal que realizaram, e muitas vezes são poupados, estão excluídos do débito pelo Bem que fizeram. Exemplo: aquele que reencarna para ficar cego, com o Bem que praticar diminuirá sua dívida com a lei divina. Ele poderá ficar com a visão precisando apenas de óculos. “O amor cobre multidões de pecados.” – disse Jesus.
Chico Xavier-André Luiz
Por: Max Leme Fundação Bezerra de Menezes
Uma criança foi levada ao Chico Xavier porque os médicos tinham indicado a amputação das pernas. A mãe perguntou:
- Chico, o que é que eu faço?
E o Chico disse:
- Siga a orientação dos médicos.
Os amigos que acompanharam aquele atendimento perguntaram:
- Mas, Chico, como é que pode uma criança ter as pernas amputadas? Ela já não tem braços, é cega, muda e surda. Qual a vantagem dessa encarnação?
- O Chico explicou:
- Os espíritos amigos me disseram que a mãe deveria seguir as orientações médicas porque o espírito que habita este corpo mutilado, nas últimas 10 encarnações, se suicidou. E antes de encarnar, ele rogou a misericórdia divina para que impedisse por todos os modos que ele cometesse o suicídio novamente. Embora ele não tenha os braços, não ouça, não fale e não enxergue, ele está pensando em ir caminhando procurar uma ponte para se jogar. A gangrena veio como a misericórdia divina para que na próxima encarnação ele viesse com menos débito e começasse a caminhar para a recuperação espiritual.
OBSERVAÇÃO: Como disse Emmanuel: “A sagrada oportunidade de uma nova experiência concedida por Deus, já significa, em si, o perdão ou a magnanimidade da Lei.” Então, o perdão que o Espiritismo e os amigos espirituais preconizam em verdade não é de fácil execução. Requer muito boa-vontade. Demanda esforço - esforço continuado, persistente. Reclama perseverança. Pede tenacidade. ENTÃO, DEUS NÃO PERDOA? Quem não perdoa é a LEI de Deus, porque perdoar seria anular o mal que foi feito. E na verdade, a lei ama, deixando ao infrator a oportunidade de reparação, ou seja, Deus dá meios para ressarcirmos erros. Aos espíritas não existe penas eternas. Aqueles que se acham renovados pelo processo da renovação moral, aqueles que conseguiram romper as amarras do passado, pelo Bem que fizeram, naturalmente minimizaram as consequências do Mal que realizaram, e muitas vezes são poupados, estão excluídos do débito pelo Bem que fizeram. Exemplo: aquele que reencarna para ficar cego, com o Bem que praticar diminuirá sua dívida com a lei divina. Ele poderá ficar com a visão precisando apenas de óculos. “O amor cobre multidões de pecados.” – disse Jesus.
Chico Xavier-André Luiz
Por: Max Leme Fundação Bezerra de Menezes
segunda-feira, 2 de junho de 2014
A Comunicação
-Ás vezes, perguntam-me na rua:
As duas perguntas merecem resposta, antecedidas de algumas ponderações:
Os espíritas não se comunicam com os mortos, em primeiro lugar porque mortos não existem.
Todos vivem após a morte.
É verdade que vocês se comunicam com os mortos?
-Como faço para me comunicar com meu pai ou filho que já morreu?
-Como faço para me comunicar com meu pai ou filho que já morreu?
As duas perguntas merecem resposta, antecedidas de algumas ponderações:
Os espíritas não se comunicam com os mortos, em primeiro lugar porque mortos não existem.
Todos vivem após a morte.
O Telefone só toca de lá pra cá.
Vamos explicar:
Os Centros Espíritas realizam sim reuniões mediúnicas de intercâmbio com os espíritos, que nada mais são que as almas dos homens que já se foram pelo fenômeno da morte.
São reuniões sérias, onde devem predominar a coerência, a discrição e muita responsabilidade. Essas comunicações ocorrem através de reuniões em dias e horários previamente estabelecidos, em regime privativo, pois que não se trata de espetáculos para serem assistidos, já que sua finalidade é instruir os homens e ajudar os espíritos em dificuldades.
Elas ocorrem naturalmente, quando em ambiente preparado e propício, os médiuns (homens normais dotados de sensibilidade para servirem como instrumento de intercâmbio entre homens e espíritos) oferecem passividade e os espíritos falam ou escrevem, dependendo da faculdade que o médium detém.
Este ambiente propício e preparado se compõe de pessoas com afinidade entre si e imbuídas do mesmo desejo de auxiliar o semelhante, com vontade firme e perseverante de fazer o bem, que se pautam pela assiduidade e responsabilidade, priorizando a prática com amor e fidelidade.
Quanto à identificação dos espíritos comunicantes, é importante dizer que este é um detalhe de menos importância. Não há tanta preocupação em identificar o comunicante, justamente para não gerar especulação.
Se este se identificar espontaneamente, tudo bem, mas não se vai ficar inquirindo o espírito sobre sua identidade. Por outro lado, a comunicação de ente queridos, usamos a expressão acima colocada e usada por Chico Xavier:
“O telefone só toca de lá para cá“.
A Decisão de se comunicar-se sempre parte dos Espíritos.
Que garantia temos ao chamar ao espírito para comunicação, de que realmente se trata dele mesmo?
Como aqui, lá também há enganadores e mal intencionados.
Para que um espírito se comunique, há certas condições a serem observadas:
Se ele realmente deseja; Se ele pode; Se ele tem condições; Se ele tem permissão; Se ele encontra condições nos médiuns à disposição; Se o ambiente lhe é favorável.
Veja que não é tão fácil assim… Por isso, a espontaneidade, com detalhes, é muito mais garantia de verdadeira identidade.
Por esses motivos todos, os leitores podem avaliar que os espíritas levam muito a sério esta questão da comunicação com os espíritos. Nada de leviandade neste campo, pois estamos lidando com inteligências livres, de vontade própria e nada diferentes dos homens, apenas a moradia.
Aliás, a esse respeito é importante dizer, referindo-se à existência de enganadores e trapaceiros também por lá, que o fato de alguém morrer ou desencarnar na linguagem espírita, de modo algum indica passaporte para a virtude.
CONTINUAMOS O QUE SOMOS, COM DEFEITOS, VIRTUDES, CONHECIMENTO OU IGNORÂNCIA, HAVENDO AÍ A NECESSIDADE DE RETORNO AO PLANETA PARA NOVAS EXPERIÊNCIAS EVOLUTIVAS.
Mas é muito natural que quem perdeu alguém querido, tenha o desejo de saber notícias, de comunicar-se com ele. Neste caso, meu caro leitor ou leitora, mantenha firme confiança em Deus e aguarde o momento, que surgirá. Fuja de charlatães ou pessoas inescrupulosas. Se por acaso, tiver que procurar algum grupo espírita, escolha o que mantenha mais fraternidade entre seus integrantes, onde impera a cordialidade, a sinceridade, a responsabilidade e principalmente o respeito ao semelhante, mesmo que ele seja um espírito.
Para conhecer todos esses detalhes, meu caro, estude.
Integre-se a um grupo sério (existem muitos) e você terá acesso a essas maravilhosas informações.
Orson Peter Carrara.
Fonte:Luz Da Existência Kardecista
Vamos explicar:
Os Centros Espíritas realizam sim reuniões mediúnicas de intercâmbio com os espíritos, que nada mais são que as almas dos homens que já se foram pelo fenômeno da morte.
São reuniões sérias, onde devem predominar a coerência, a discrição e muita responsabilidade. Essas comunicações ocorrem através de reuniões em dias e horários previamente estabelecidos, em regime privativo, pois que não se trata de espetáculos para serem assistidos, já que sua finalidade é instruir os homens e ajudar os espíritos em dificuldades.
Elas ocorrem naturalmente, quando em ambiente preparado e propício, os médiuns (homens normais dotados de sensibilidade para servirem como instrumento de intercâmbio entre homens e espíritos) oferecem passividade e os espíritos falam ou escrevem, dependendo da faculdade que o médium detém.
Este ambiente propício e preparado se compõe de pessoas com afinidade entre si e imbuídas do mesmo desejo de auxiliar o semelhante, com vontade firme e perseverante de fazer o bem, que se pautam pela assiduidade e responsabilidade, priorizando a prática com amor e fidelidade.
Quanto à identificação dos espíritos comunicantes, é importante dizer que este é um detalhe de menos importância. Não há tanta preocupação em identificar o comunicante, justamente para não gerar especulação.
Se este se identificar espontaneamente, tudo bem, mas não se vai ficar inquirindo o espírito sobre sua identidade. Por outro lado, a comunicação de ente queridos, usamos a expressão acima colocada e usada por Chico Xavier:
“O telefone só toca de lá para cá“.
A Decisão de se comunicar-se sempre parte dos Espíritos.
Que garantia temos ao chamar ao espírito para comunicação, de que realmente se trata dele mesmo?
Como aqui, lá também há enganadores e mal intencionados.
Para que um espírito se comunique, há certas condições a serem observadas:
Se ele realmente deseja; Se ele pode; Se ele tem condições; Se ele tem permissão; Se ele encontra condições nos médiuns à disposição; Se o ambiente lhe é favorável.
Veja que não é tão fácil assim… Por isso, a espontaneidade, com detalhes, é muito mais garantia de verdadeira identidade.
Por esses motivos todos, os leitores podem avaliar que os espíritas levam muito a sério esta questão da comunicação com os espíritos. Nada de leviandade neste campo, pois estamos lidando com inteligências livres, de vontade própria e nada diferentes dos homens, apenas a moradia.
Aliás, a esse respeito é importante dizer, referindo-se à existência de enganadores e trapaceiros também por lá, que o fato de alguém morrer ou desencarnar na linguagem espírita, de modo algum indica passaporte para a virtude.
CONTINUAMOS O QUE SOMOS, COM DEFEITOS, VIRTUDES, CONHECIMENTO OU IGNORÂNCIA, HAVENDO AÍ A NECESSIDADE DE RETORNO AO PLANETA PARA NOVAS EXPERIÊNCIAS EVOLUTIVAS.
Mas é muito natural que quem perdeu alguém querido, tenha o desejo de saber notícias, de comunicar-se com ele. Neste caso, meu caro leitor ou leitora, mantenha firme confiança em Deus e aguarde o momento, que surgirá. Fuja de charlatães ou pessoas inescrupulosas. Se por acaso, tiver que procurar algum grupo espírita, escolha o que mantenha mais fraternidade entre seus integrantes, onde impera a cordialidade, a sinceridade, a responsabilidade e principalmente o respeito ao semelhante, mesmo que ele seja um espírito.
Para conhecer todos esses detalhes, meu caro, estude.
Integre-se a um grupo sério (existem muitos) e você terá acesso a essas maravilhosas informações.
Orson Peter Carrara.
Fonte:Luz Da Existência Kardecista
domingo, 1 de junho de 2014
Criogenia,
Hoje a tarde, enquanto lia a matéria virtual da revista "Mundo Estranho" sobre o processo de criogenia, meu cérebro processava questionamentos de ordem do mundo espiritual nestas situações. Resolvi pesquisar e encontrei um site que abordava o tema. Eis que compartilho com vocês, pois acredito ser um tema bem interessante mediante o avanço tecnológico e ciêntífico da medicina.
Desde já agradeço a oportunidade.
Atenciosamente
José Antonio Borges Maciel
1. Qual a visão espírita quanto ao congelamento do corpo de alguém que já morreu doente, mas alimenta a expectativa de um retorno de vida física nesse mesmo corpo?
- Para nós, espíritas, é penoso imaginar que uma pessoa, em vida, desconhecendo totalmente a existência do Plano Espiritual, e principalmente dos mecanismos divinos da vida, consubstanciados nas vidas sucessivas (reencarnação), tenha a preocupação de cuidar do "ressuscitamento" de seu corpo, após a morte (quase sempre causada por doença incurável), mantendo-o congelado, com a expectativa de que num futuro próximo ou distante venha a obter cura pela Medicina e volte a viver...
É uma tristeza pensar que nesse tremendo despautério mergulham várias pessoas, partindo daquela que alimenta essa quimera e envolve aqueles que ficarão cuidando dos despojos.
Emmanuel, preclaro Instrutor espiritual, através do nosso Chico Xavier, no livro "Lições de Sabedoria", p. 45, comenta:
"O congelamento do corpo ocupado pelo espírito, em processo de desencarnação, pode retê-lo, por algum tempo, junto à forma física, ocasionando para ele dificuldades e perturbações. Isso, de algum modo, já sucedia no Egito Ancião, quando o embalsamamento nos retinha, por tempo indeterminado, ao pé das formas que teimávamos em conservar. Semelhante retenção, porém, só se verifica na pauta da lei de causa e efeito. E, quanto ao congelamento, se algum dos interessados ' por força da provação deles mesmos retomarem o corpo frio a fim de reaquecê-lo, a Ciência não pode assegurar-lhes um equipamento orgânico claramente ideal como seria de desejar, especialmente no tocante ao cérebro que o congelamento indeterminado deixará em condições por agora imprevisíveis".
De nossa parte, penitenciando-nos pela má memória, citamos que num dos livros do Espírito Luiz Sérgio, pela psicografia de Irene Pacheco Machado, lemos o plausível comentário sobre um Espírito que, estando com sofrimento nessas condições (congelamento do seu corpo físico doente, após a morte, com vistas a futura cura e respectiva ressurreição), teve que ser levado a banhos de sol, por bondosos assistentes de uma Colônia do Plano Espiritual, para "derreter o gelo" ao qual ele se sentia preso, congelado ...
Obs: Se algum bondoso leitor souber em qual livro está esse registro, solicitamos a gentileza de repassar essa informação à Editora, que nos ajudará a melhorar a citação, quanto à fonte bibliográfica. De já, somos gratos.
2. Do ponto de vista da Medicina, como o Espiritismo vê as experiências científicas? Essa da criogenia, por exemplo, não pode ser válida?
- Aos espíritas, não objeta a utilização racional dos avanços da Medicina: ao contrário, agradecemos a Deus por mais essa bênção, da qual nos servimos.
Agora, utilizar tais avanços, como no caso da criogenia (enquanto técnica de congelamento de cadáveres), visando futura retomada da vida no mesmo corpo, expõe um grande apego materialista, a par de infeliz desconhecimento da vida espiritual. O Espírito, para uma existência terrena, em obediência a Leis Divinas, naturais, passa por uma ligação perispiritual já na fecundação e o respectivo desligamento, na morte do corpo.
Ao Espiritismo isso é cristalino, tanto quanto o fato de ser o perispírito a sede das sensações, daí advindo que tal Espírito permanecerá com a sensação do frio intenso, até que a caridade do Pai o liberte dessa verdadeira" cadeia de gelo".
Não bastassem todos esses óbices a tal finalidaade da criogenização, há outro entrave intransponível: o ser humano conta com o "duplo etérico", sobre o qual, no livro "Nos Domínios da Mediunidade", cap. 11, o autor espiritual André Luiz registra:
" ( ... ) o perispírito, ou "corpo astral", é revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o "duplo etérico", formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico ( ... ) destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora".
Assim, não é difícil de deduzirmos que com a desintegração do duplo etérico pela morte, o retorno aos despojos torna-se impossível.
Triste expectativa essa, a gerada pela criogenia, a par de arrematada ignorância.
Eurípedes Kuhl
Fonte: http://www.acasadoespiritismo.com.br/perguntasresp/genetica/criogenia.htm
Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/visao-espirita-criogenia
Desde já agradeço a oportunidade.
Atenciosamente
José Antonio Borges Maciel
1. Qual a visão espírita quanto ao congelamento do corpo de alguém que já morreu doente, mas alimenta a expectativa de um retorno de vida física nesse mesmo corpo?
- Para nós, espíritas, é penoso imaginar que uma pessoa, em vida, desconhecendo totalmente a existência do Plano Espiritual, e principalmente dos mecanismos divinos da vida, consubstanciados nas vidas sucessivas (reencarnação), tenha a preocupação de cuidar do "ressuscitamento" de seu corpo, após a morte (quase sempre causada por doença incurável), mantendo-o congelado, com a expectativa de que num futuro próximo ou distante venha a obter cura pela Medicina e volte a viver...
É uma tristeza pensar que nesse tremendo despautério mergulham várias pessoas, partindo daquela que alimenta essa quimera e envolve aqueles que ficarão cuidando dos despojos.
Emmanuel, preclaro Instrutor espiritual, através do nosso Chico Xavier, no livro "Lições de Sabedoria", p. 45, comenta:
"O congelamento do corpo ocupado pelo espírito, em processo de desencarnação, pode retê-lo, por algum tempo, junto à forma física, ocasionando para ele dificuldades e perturbações. Isso, de algum modo, já sucedia no Egito Ancião, quando o embalsamamento nos retinha, por tempo indeterminado, ao pé das formas que teimávamos em conservar. Semelhante retenção, porém, só se verifica na pauta da lei de causa e efeito. E, quanto ao congelamento, se algum dos interessados ' por força da provação deles mesmos retomarem o corpo frio a fim de reaquecê-lo, a Ciência não pode assegurar-lhes um equipamento orgânico claramente ideal como seria de desejar, especialmente no tocante ao cérebro que o congelamento indeterminado deixará em condições por agora imprevisíveis".
De nossa parte, penitenciando-nos pela má memória, citamos que num dos livros do Espírito Luiz Sérgio, pela psicografia de Irene Pacheco Machado, lemos o plausível comentário sobre um Espírito que, estando com sofrimento nessas condições (congelamento do seu corpo físico doente, após a morte, com vistas a futura cura e respectiva ressurreição), teve que ser levado a banhos de sol, por bondosos assistentes de uma Colônia do Plano Espiritual, para "derreter o gelo" ao qual ele se sentia preso, congelado ...
Obs: Se algum bondoso leitor souber em qual livro está esse registro, solicitamos a gentileza de repassar essa informação à Editora, que nos ajudará a melhorar a citação, quanto à fonte bibliográfica. De já, somos gratos.
2. Do ponto de vista da Medicina, como o Espiritismo vê as experiências científicas? Essa da criogenia, por exemplo, não pode ser válida?
- Aos espíritas, não objeta a utilização racional dos avanços da Medicina: ao contrário, agradecemos a Deus por mais essa bênção, da qual nos servimos.
Agora, utilizar tais avanços, como no caso da criogenia (enquanto técnica de congelamento de cadáveres), visando futura retomada da vida no mesmo corpo, expõe um grande apego materialista, a par de infeliz desconhecimento da vida espiritual. O Espírito, para uma existência terrena, em obediência a Leis Divinas, naturais, passa por uma ligação perispiritual já na fecundação e o respectivo desligamento, na morte do corpo.
Ao Espiritismo isso é cristalino, tanto quanto o fato de ser o perispírito a sede das sensações, daí advindo que tal Espírito permanecerá com a sensação do frio intenso, até que a caridade do Pai o liberte dessa verdadeira" cadeia de gelo".
Não bastassem todos esses óbices a tal finalidaade da criogenização, há outro entrave intransponível: o ser humano conta com o "duplo etérico", sobre o qual, no livro "Nos Domínios da Mediunidade", cap. 11, o autor espiritual André Luiz registra:
" ( ... ) o perispírito, ou "corpo astral", é revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o "duplo etérico", formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico ( ... ) destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora".
Assim, não é difícil de deduzirmos que com a desintegração do duplo etérico pela morte, o retorno aos despojos torna-se impossível.
Triste expectativa essa, a gerada pela criogenia, a par de arrematada ignorância.
Eurípedes Kuhl
Fonte: http://www.acasadoespiritismo.com.br/perguntasresp/genetica/criogenia.htm
Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/visao-espirita-criogenia
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