` Não há mal que seja para sempre, não há dor que não tenha remédio, não há sofrimento que seja eterno. Tudo depende de nós escolhermos querer sorrir mais do que chorar.
Pela vontade do Pai, obviamente, seus filhos devem ser felizes, saudáveis, resignados, decididos a caminhar por estradas banhadas pelo sol e perfumadas pelas flores do campo.
Mas, durante a caminhada, seus filhos acabam por distrair-se ou acomodar-se diante de tantas alegrias e graças que lhes foram concedidas. E, descuidando-se das tarefas que lhes cabem nessa caminhada, passam a buscar os atalhos, considerando-se mais poderosos e sábios do que são. Nesses atalhos, acabam por cair em buracos, tropeçar em pedras que não conseguem ver, por estarem cegos demais para a sua consciência, onde mora a sua verdade, onde mora a sua lucidez, o seu aprendizado. Mas a nós, pobres mortais que habitamos a Terra, tudo é permitido. Pois é assim que o Pai, na Sua divina sabedoria, nos coloca diante de nós mesmos. Para que possamos nos conhecer, conhecer os nossos limites, a extensão da nossa fé, o limite da nossa paciência e o início da nossa serenidade. Sim, pois muitos de nós só aprendem a ser tolerantes depois de muitos tropeços, de muitas desventuras e desilusões.
Os desígnios de Deus e os caminhos pelos quais Ele nos leva a trilhar, a aprender pela boa estrada, só quem tem olhos para ver poderá enxergar.
E a fé, amigos, é o primeiro grande passo para se chegar ao fim do túnel e ver a luz que nos espera e nos atrai.
Sorte todos temos, pois aqui estamos tendo mais uma oportunidade de aprender a caminhar pelas estradas ensolaradas, ao invés de procurar pelos atalhos incertos.
Muita fé, muita serenidade e resignação a todos os filhos que querem ter olhos para ver e ouvidos para ouvir o que Deus nos mostra todos os dias e em todos os momentos de nossas vidas.
Fiquem em paz.
Pela vontade do Pai, obviamente, seus filhos devem ser felizes, saudáveis, resignados, decididos a caminhar por estradas banhadas pelo sol e perfumadas pelas flores do campo.
Mas, durante a caminhada, seus filhos acabam por distrair-se ou acomodar-se diante de tantas alegrias e graças que lhes foram concedidas. E, descuidando-se das tarefas que lhes cabem nessa caminhada, passam a buscar os atalhos, considerando-se mais poderosos e sábios do que são. Nesses atalhos, acabam por cair em buracos, tropeçar em pedras que não conseguem ver, por estarem cegos demais para a sua consciência, onde mora a sua verdade, onde mora a sua lucidez, o seu aprendizado. Mas a nós, pobres mortais que habitamos a Terra, tudo é permitido. Pois é assim que o Pai, na Sua divina sabedoria, nos coloca diante de nós mesmos. Para que possamos nos conhecer, conhecer os nossos limites, a extensão da nossa fé, o limite da nossa paciência e o início da nossa serenidade. Sim, pois muitos de nós só aprendem a ser tolerantes depois de muitos tropeços, de muitas desventuras e desilusões.
Os desígnios de Deus e os caminhos pelos quais Ele nos leva a trilhar, a aprender pela boa estrada, só quem tem olhos para ver poderá enxergar.
E a fé, amigos, é o primeiro grande passo para se chegar ao fim do túnel e ver a luz que nos espera e nos atrai.
Sorte todos temos, pois aqui estamos tendo mais uma oportunidade de aprender a caminhar pelas estradas ensolaradas, ao invés de procurar pelos atalhos incertos.
Muita fé, muita serenidade e resignação a todos os filhos que querem ter olhos para ver e ouvidos para ouvir o que Deus nos mostra todos os dias e em todos os momentos de nossas vidas.
Fiquem em paz.
Fórum Espírita
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