Lição básica, em Espiritismo, ensina que, num planeta de expiação e provas como a Terra, escola das primeiras letras no aprendizado das Leis Divinas, a grande alavanca evolutiva, que nos desloca do imobilismo egoístico para a dinâmica da fraternidade, é o sofrimento.
Assim, somente por exceção encontraremos alguém cuja existência flui tranquila, alheio às dores do Mundo, algo tão inusitado, tão estranho, que é como se não estivesse vivo, conforme exprime admiravelmente Francisco Otaviano:
Quem passou pela vida em branca nuvem
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu;
Foi espectro de homem, não foi homem,
Passou pela vida, não viveu.
O que nos leva a supor que há pessoas sem problemas, cuja existência semelha-se a um mar de rosas, é o fato de carregarem o fardo de suas dores sem lamentações nem desânimo, demonstrando muito valor e determinação.
Ensina a sabedoria popular que o coração é nosso, mas o rosto é dos outros. Imperioso conservar o bom ânimo, a disposição de sorrir, a expressão suavizada por irrestrita confiança em Deus, porquanto ninguém se edifica nem se anima diante de um cenho carregado, como outdoor de mau gosto fazendo propaganda da infelicidade. Segundo a expressão bem-humorada de uma freira, a pessoa amargurada é uma obra prima do demônio: ninguém se sente feliz a seu lado.
Curiosa pesquisa demonstrou que a expressão facial, que geralmente reflete nossas emoções, pode deixar de ser efeito para transformar-se em causa. Voluntários que, a título de experiência, conservaram expressão som¬bria, em pouco tempo sentiram tristeza e mau humor.
Há quem alegue dificuldade em manter o sorriso, reclamando que seus males excedem o razoável. Evidentemente, sempre nos parecerá mais fácil enfrentar a adversidade sendo rico com saúde a ser pobre e tuberculoso...
Consideremos, entretanto, que as dores do Mundo não são distribuídas aleatoriamente, como uma loteria de desgraças, com prêmios maiores ou menores. O montante dos problemas cármicos que enfrentamos diz respeito não apenas às nossas necessidades evolutivas, mas, também, à nossa capacidade de solucioná-los. Inconcebível que Deus nos imponha situações insuportáveis, uma cruz que não possamos carregar.
Um ótimo recurso para desanuviar a mente e suavizar o rosto, até mesmo para evitar rugas precoces e per¬turbadoras tristezas, é a conversa com o espelho. Parecer-nos-á risível a carantonha amargurada, se nos dispusermos a um questionamento franco e severo com a imagem refletida, como quem passa um pito em si mesmo:
─ Coitadinho! Tão infeliz! Estão judiando do filhinho da mamãe! Qual o quê! Você devia ter vergonha na cara! Há milhões de pessoas em situação pior e nem por isso estão brigadas com a Humanidade. Tome jeito, rapaz! Pare com isso! Não contamine o ambiente com suas indébitas amarguras! Experimente sorrir!
Um homem de ânimo forte, desses que enfrentam as situações mais difíceis fazendo blague, teve grave problema circulatório que culminou com a amputação de uma perna. Algum tempo depois se manifestou o mesmo mal na outra perna, que foi também amputada. Após a segunda cirurgia, tão logo despertou da anestesia, o médico perguntou-lhe:
─ Então, como se sente?
─ Estou bem, Doutor, mas há um probleminha que será difícil solucionar.
─ Fale. Farei o que for possível.
─ Creio que nem o senhor poderá me ajudar. É que sem as pernas não sei mais em que pé está à situação...
Quem consegue rir dos próprios males jamais será infeliz.
Richard Simonetti
richardsimonetti@uol.com.br
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Solução Simplista
A execução de um brasileiro, na Indonésia, acusado de contrabando de drogas, revive a velha discussão em torno da pena de morte como um meio de coibir da violência.
Seria suficiente a estatística para demonstrar que a pena capital não funciona. Onde foi instituída não houve decréscimo de criminalidade.
Além desse e de outros argumentos relevantes, o Espiritismo nos oferece uma visão reencarnacionista da existência humana como um processo educativo em favor da evolução do espírito.
Por imaturidade ou rebeldia, o criminoso pode refugar as lições da existência e até mesmo comprometer-se no crime. A pena de morte equivalerá à expulsão da escola, decretada por alunos, que não detêm a competência da direção da escola, formada por mentores espirituais que orientam o planeta.
Mas teria ocorrido realmente essa eliminação? Sabemos que não. A execução do criminoso nada mais faz senão torná-lo invisível. Catapultado ao Plano Espiritual, a partir de uma cadeira elétrica, câmara de gás, pelotão de fuzilamento, ou de sumário linchamento, ele se situa, além-túmulo, na condição traumática de um acidentado.
Sua readaptação será demorada, difícil, marcada por um período de inconsciência e um despertar tormentoso. Ressentido contra a sociedade que lhe roubou o corpo, poderá, não raro, intentar o revide contra seus condenadores, amparados pela legalidade – os juízes – ou ocultos na ilegalidade – os linchadores e justiceiros. Estes últimos, por se sobreporem à Lei e pela truculência de suas iniciativas, situam-se no mesmo nível vibratório do agressor e dificilmente permanecerão ilesos ante sua pressão.
Além disso, obedecendo a iniciativas próprias ou à inspiração de gênios das sombras, ele gravitará em torno de pessoas que guardam as mesmas tendências, justificando comentários assim:
– Não sei o que aconteceu comigo. Senti um impulso irresistível de agir daquela forma e acabei cometendo desatinos.
Embora não possamos debitar às influências espirituais a agressividade humana, ela é perigosamente fermentada, cresce muito em face desse envolvimento.
Melhor, portanto, lidar com o criminoso vivo, visível, vulnerável, segregado em instituições de reeducação, do que enfrentá-lo morto, invisível, inatingível no ódio e no rancor, a fomentar a desordem.
O assunto pede reflexões mais profundas.
Ninguém ignora que a criminalidade está relacionada com as condições sociais. Quanto mais elevado o desemprego e de pessoas carentes, ao nível da miséria, maior a sua incidência.
Quando o estômago grita, o instinto de conservação fala mais alto, sobrepondo-se a disciplinas morais, salvo em Espíritos amadurecidos e conscientes, uma minoria em nosso planeta.
Inútil, portanto, cogitar de leis mais severas, de prisões mais amplas, de efetivos policiais mais numerosos, paliativos que apenas minimizam efeitos.
Imperioso que nos mobilizemos, socorrendo a população carente, sem esperar por iniciativas governamentais. Enquanto não chegam os bombeiros, urge evitar que o incêndio se alastre.
Em nosso próprio beneficio, é preciso demonstrar a esses irmãos em humanidade que sua tragédia existencial não está sendo negligenciada; que há pessoas empenhadas em ajudá-los, em atendê-los em suas necessidades prementes...
Uma casa de sopa num bairro humilde, com singelas aulas de moral cristã, faz muito mais em favor da paz social do que a ação ostensiva de viaturas policiais. Estas coíbem precariamente a violência; aquela evita que ela se instale na infância carente, que ali conhece os valores da fraternidade, recebendo um pouco de calor humano, de amor...
Uma criança que aprende a importância de fazer ao semelhante o bem que desejaria receber – a fórmula ideal de amar, na sábia orientação de Jesus -– dificilmente se envolverá com o crime na solução de seus problemas.
Quando a humanidade assimilar essa lição a pena de morte será definitivamente abolida, não só por ineficiente; sobretudo, por desnecessária.
Richard Simonetti
richardsimonetti@uol.com.br
Seria suficiente a estatística para demonstrar que a pena capital não funciona. Onde foi instituída não houve decréscimo de criminalidade.
Além desse e de outros argumentos relevantes, o Espiritismo nos oferece uma visão reencarnacionista da existência humana como um processo educativo em favor da evolução do espírito.
Por imaturidade ou rebeldia, o criminoso pode refugar as lições da existência e até mesmo comprometer-se no crime. A pena de morte equivalerá à expulsão da escola, decretada por alunos, que não detêm a competência da direção da escola, formada por mentores espirituais que orientam o planeta.
Mas teria ocorrido realmente essa eliminação? Sabemos que não. A execução do criminoso nada mais faz senão torná-lo invisível. Catapultado ao Plano Espiritual, a partir de uma cadeira elétrica, câmara de gás, pelotão de fuzilamento, ou de sumário linchamento, ele se situa, além-túmulo, na condição traumática de um acidentado.
Sua readaptação será demorada, difícil, marcada por um período de inconsciência e um despertar tormentoso. Ressentido contra a sociedade que lhe roubou o corpo, poderá, não raro, intentar o revide contra seus condenadores, amparados pela legalidade – os juízes – ou ocultos na ilegalidade – os linchadores e justiceiros. Estes últimos, por se sobreporem à Lei e pela truculência de suas iniciativas, situam-se no mesmo nível vibratório do agressor e dificilmente permanecerão ilesos ante sua pressão.
Além disso, obedecendo a iniciativas próprias ou à inspiração de gênios das sombras, ele gravitará em torno de pessoas que guardam as mesmas tendências, justificando comentários assim:
– Não sei o que aconteceu comigo. Senti um impulso irresistível de agir daquela forma e acabei cometendo desatinos.
Embora não possamos debitar às influências espirituais a agressividade humana, ela é perigosamente fermentada, cresce muito em face desse envolvimento.
Melhor, portanto, lidar com o criminoso vivo, visível, vulnerável, segregado em instituições de reeducação, do que enfrentá-lo morto, invisível, inatingível no ódio e no rancor, a fomentar a desordem.
O assunto pede reflexões mais profundas.
Ninguém ignora que a criminalidade está relacionada com as condições sociais. Quanto mais elevado o desemprego e de pessoas carentes, ao nível da miséria, maior a sua incidência.
Quando o estômago grita, o instinto de conservação fala mais alto, sobrepondo-se a disciplinas morais, salvo em Espíritos amadurecidos e conscientes, uma minoria em nosso planeta.
Inútil, portanto, cogitar de leis mais severas, de prisões mais amplas, de efetivos policiais mais numerosos, paliativos que apenas minimizam efeitos.
Imperioso que nos mobilizemos, socorrendo a população carente, sem esperar por iniciativas governamentais. Enquanto não chegam os bombeiros, urge evitar que o incêndio se alastre.
Em nosso próprio beneficio, é preciso demonstrar a esses irmãos em humanidade que sua tragédia existencial não está sendo negligenciada; que há pessoas empenhadas em ajudá-los, em atendê-los em suas necessidades prementes...
Uma casa de sopa num bairro humilde, com singelas aulas de moral cristã, faz muito mais em favor da paz social do que a ação ostensiva de viaturas policiais. Estas coíbem precariamente a violência; aquela evita que ela se instale na infância carente, que ali conhece os valores da fraternidade, recebendo um pouco de calor humano, de amor...
Uma criança que aprende a importância de fazer ao semelhante o bem que desejaria receber – a fórmula ideal de amar, na sábia orientação de Jesus -– dificilmente se envolverá com o crime na solução de seus problemas.
Quando a humanidade assimilar essa lição a pena de morte será definitivamente abolida, não só por ineficiente; sobretudo, por desnecessária.
Richard Simonetti
richardsimonetti@uol.com.br
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Para Viver Melhor
A importância do perdão, de modo geral, ainda não foi claramente compreendida pelos companheiros domiciliados no Plano Físico.
O espírito, em estágio na Terra, é um inquilino do corpo em que reside transitoriamente.
Imaginemos o usufrutuário da moradia a martelar estruturas da sua própria casa, em momentos de revolta e azedume.
Quanto mais repetidos os acessos de amargura e ressentimento, mais ampla a depredação em prejuízo próprio.
Esse é o quadro exato da criatura, habituada às reações negativas, nos instantes de prova ou desagrado.
Daí nascem muitas das moléstias obscuras, diagnosticáveis ou não, agravando as condições do veículo físico, já de si mesmo frágil e vulnerável, embora maravilhosamente constituído.
Se tens mágoa contra alguém, observa que esse alguém não terá agido com os teus conceitos e pensamentos.
O amor nos vinculará sempre a determinado grupo de pessoas, entretanto, em nosso próprio benefício, amemo-las, tais são, sem exigir que nos amem, sob pena de cairmos frequentemente em desequilíbrio e abatimento.
Doemos alma e coração aos seres queridos, sem escravizá-los a nós e sem nos escravizarmos a eles.
Por muito se nos enlacem no mundo físico, sob as teias da consanguinidade, saibamos deixá-los libertos de nós, a fim de serem o que desejam, na certeza de que a escola da experiência não funciona inutilmente.
A criança é responsabilidade nossa e responderemos, ante as leis da vida, pela proteção ou pelo abandono que estejamos devotando aos pequeninos confiados à nossa tutela temporária.
Os adultos, porém, são donos dos próprios atos e, não será justo chamar a nós, a consequências das empresas a que se adaptem ou dos caminhos que escolham, tanto quanto não seria razoável, atribuir a eles os resultados de nossas próprias ações.
Perdão e tolerância são alavancas de sustentação da nossa paz íntima.
Desculpar faltas e agravos será libertar-nos de choques e golpes que vibraríamos sobre nós mesmos, criando em nós e para nós, dilapidações e doenças de resultados imprevisíveis.
Ensinou-nos o Cristo: - "Perdoa não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes".
Isso, na essência, quer dizer que não somente nos cabe esquecer as ofensas recebidas em proveito próprio, mas também significa que seria ilógico disputar atenção e carinho daqueles que porventura nos agridam, já compromissados, por eles mesmos, nas equações infelizes das atitudes a que se afeiçoem.
Em suma, para quem quiser na Terra trabalhar e progredir com mais saúde e paz, alegria e segurança, vale a pena perdoar constantemente para viver sempre melhor.
do livro: Amigo - Francisco C. Xavier-Emmanuel
www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/para-viver-melhor
O espírito, em estágio na Terra, é um inquilino do corpo em que reside transitoriamente.
Imaginemos o usufrutuário da moradia a martelar estruturas da sua própria casa, em momentos de revolta e azedume.
Quanto mais repetidos os acessos de amargura e ressentimento, mais ampla a depredação em prejuízo próprio.
Esse é o quadro exato da criatura, habituada às reações negativas, nos instantes de prova ou desagrado.
Daí nascem muitas das moléstias obscuras, diagnosticáveis ou não, agravando as condições do veículo físico, já de si mesmo frágil e vulnerável, embora maravilhosamente constituído.
Se tens mágoa contra alguém, observa que esse alguém não terá agido com os teus conceitos e pensamentos.
O amor nos vinculará sempre a determinado grupo de pessoas, entretanto, em nosso próprio benefício, amemo-las, tais são, sem exigir que nos amem, sob pena de cairmos frequentemente em desequilíbrio e abatimento.
Doemos alma e coração aos seres queridos, sem escravizá-los a nós e sem nos escravizarmos a eles.
Por muito se nos enlacem no mundo físico, sob as teias da consanguinidade, saibamos deixá-los libertos de nós, a fim de serem o que desejam, na certeza de que a escola da experiência não funciona inutilmente.
A criança é responsabilidade nossa e responderemos, ante as leis da vida, pela proteção ou pelo abandono que estejamos devotando aos pequeninos confiados à nossa tutela temporária.
Os adultos, porém, são donos dos próprios atos e, não será justo chamar a nós, a consequências das empresas a que se adaptem ou dos caminhos que escolham, tanto quanto não seria razoável, atribuir a eles os resultados de nossas próprias ações.
Perdão e tolerância são alavancas de sustentação da nossa paz íntima.
Desculpar faltas e agravos será libertar-nos de choques e golpes que vibraríamos sobre nós mesmos, criando em nós e para nós, dilapidações e doenças de resultados imprevisíveis.
Ensinou-nos o Cristo: - "Perdoa não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes".
Isso, na essência, quer dizer que não somente nos cabe esquecer as ofensas recebidas em proveito próprio, mas também significa que seria ilógico disputar atenção e carinho daqueles que porventura nos agridam, já compromissados, por eles mesmos, nas equações infelizes das atitudes a que se afeiçoem.
Em suma, para quem quiser na Terra trabalhar e progredir com mais saúde e paz, alegria e segurança, vale a pena perdoar constantemente para viver sempre melhor.
do livro: Amigo - Francisco C. Xavier-Emmanuel
www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/para-viver-melhor
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Somos o que Atraimos
Cada coisa que acontece em sua vida vem para lhe ensinar uma lição de acordo ao seu jeito de ser.
Para o ingênuo acontece toda sorte de decepções,
para o vaidoso situações humilhantes,
para quem não se valoriza recebe desvalor e indiferença,
para os orgulhosos vem situações de perda,
para os pessimistas nada dá certo,
para os antipáticos e implicantes aparecem pessoas maldosas que as tiram do sério,
para os complicados e que veem malícia em tudo surgem pessoas ruins para lhes causar problemas
e para os bonzinhos demais aparecem pessoas exploradoras, trapaceiras, egoístas e más que lhes causarão inúmeros problemas.
Para cada tipo de pessoa um problema específico, sempre ligado à sua forma de ser. Dentro desse processo, faça uma análise e se pergunte:
Para cada tipo de pessoa um problema específico, sempre ligado à sua forma de ser. Dentro desse processo, faça uma análise e se pergunte:
Por que estou atraindo os meus problemas?
Por Maurício de Castro- médium e escritor
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
No Sofrimento,o que você pode fazer por você mesmo?
Quando estamos mal, essa é a pergunta que podemos nos fazer:
“O que posso fazer por mim mesmo”?
Todos temos instrumentos de Luz eficazes para passarmos pelo período de dificuldades e crises e estejam certos, tudo passa e isso também passará. Mas pensar isso não ajuda muito, se estamos no meio da tempestade queremos abrigo e principalmente uma garantia de que passaremos por ela e...sobreviveremos.
Mas...o que posso fazer por mim?
Primeiramente...lembre-se: Você NUNCA está só neste momento e que você possui Guias Espirituais que o acompanham, e um em especial...seu Anjo da Guarda. Além disso também possui irmãos de jornada evolutiva que estão prontos para ajudá-lo, mesmo a distância e, ainda que você não os conheça fisicamente eles existem na Terra e fazem parte da Comunidade de Orantes e Intercessores da Humanidade. Eles estão em seus quartos em oração, nas Igrejas e Templos e quando oram , eles fazem seu pedido por todos os sofredores e você poderá alcançá-los por meio de suas orações.
Todo sofrimento é como uma semente difícil, mas que, quando brota, cresce e dá frutos eles sempre são frutos de Alegria, mas para que você perceba isso ou mesmo para que esta semente brote, cresça e dê frutos você precisa trabalhar emocional e espiritualmente.
Se em sua vida atualmente existe o caos e desespero a melhor opção e recolher-se em um Templo Sagrado e colocar-se em oração. Este é o primeiro passo. Silencie e ore.
Não julgue, não condene ninguém e nem a si mesmo, apenas ore pedindo auxílio aos seus Guias Espirituais. Veja: Guias Espirituais! Eles são muitos!
Outro caminho de cura é pelo PERDÃO. Perdoe.
Então vem a GRATIDÃO. Agradeça.
E persevere na Oração, mesmo quando o bom momento chegar e os bons frutos estiverem maduros. E torne-se também um Orante e Intercessor da Humanidade!
Fada San
Leia mais: http://www.cacef.info/news/no-sofrimento
Jesus e Ternura
A figura de Jesus é a expressão perfeita da ternura.
Desde a sua chegada ao mundo, anunciado pelos Espíritos Luzeiros como mensagem de alegria, fez-Se o modelo da ternura.
Adiante, no aconchego dos pais evolventes, foi o prestimoso e amigo, filho enternecido, cooperando e iluminando com o seu modo suave, tudo o que se achava a Sua volta.
Envolvendo os homens simples e dispostos, convocando-os à busca do Reino de Deus na Terra, convertendo-os em Discípulos, demonstra fraternal ternura.
Recebe a mulher perturbada da emoção, em Magdala, e fala-lhe do verdadeiro amor, sensibilizando-a com a Sua expressiva ternura.
Conversa, ternamente, com as amigas de Betânia, com a liberdade de admoestar e esclarecer, como só alguém de coração terno poderia fazer.
Dialoga com gentes singelas das estradas, fazendo-as viver momentos de terna atenção, que jamais esqueceriam.
No alto da cruz que O martirizava, roga ao Pai, ternamente, pelos próprios infortunados agressores.
Após o decesso, retorna ao ambiente dos amigos temerosos e assustados, a fim de saudá-los com a cálida mensagem de paz.
Em nome da Sua ternura, promete ao rebanho que intercederia junto ao Pai, para que nos enviasse outro Consolador, para que a humanidade não se tornasse órfã, desprotegida.
Cada gesto, cada palavra, cada atitude do Celeste Amigo, refletia o coração amoroso e a alma plena de ternura, que O caracterizavam.
Agora, quando os cânticos que lhe relembram o berço luminoso, ecoam em nossa alma, vale a pena evocarmos a boa-nova de carinho do Senhor.
Nas experiências desses dias turbulentos, violentos, ásperos. Nesses tempos de abandono e insanidades múltiplas, deixa-te envolver por Jesus. E, ao olhar os olhos dos teus irmãos, dos que te são próximos, dos que fazem parte do teu caminho comum, enternece-te.
Evita franzir o cenho, aborrecido. Entende mais.
Evita a palavra rude. Silencia em paz.
Evita a mágoa que carcome. Sê mais indulgente.
Distribui um pouco de entendimento, de paciência, de sorrisos, de harmonia em teu derredor.
Vibra com Jesus no Natal. Enternece-te!
Rosângela Costa Lima - Mensagem psicografada pelo médium J. Raul Teixeira, em 04.11.1991, na Sociedade Espírita Fraternidade – Niterói – RJ. Publicada no Jornal Mundo Espírita de dezembro de 1991. Do site: http://www.raulteixeira.com/mensagens.php?not=62.
Leia mais: http://www.cacef.info/news/jesus-e-ternura/?
Desde a sua chegada ao mundo, anunciado pelos Espíritos Luzeiros como mensagem de alegria, fez-Se o modelo da ternura.
Adiante, no aconchego dos pais evolventes, foi o prestimoso e amigo, filho enternecido, cooperando e iluminando com o seu modo suave, tudo o que se achava a Sua volta.
Envolvendo os homens simples e dispostos, convocando-os à busca do Reino de Deus na Terra, convertendo-os em Discípulos, demonstra fraternal ternura.
Recebe a mulher perturbada da emoção, em Magdala, e fala-lhe do verdadeiro amor, sensibilizando-a com a Sua expressiva ternura.
Conversa, ternamente, com as amigas de Betânia, com a liberdade de admoestar e esclarecer, como só alguém de coração terno poderia fazer.
Dialoga com gentes singelas das estradas, fazendo-as viver momentos de terna atenção, que jamais esqueceriam.
No alto da cruz que O martirizava, roga ao Pai, ternamente, pelos próprios infortunados agressores.
Após o decesso, retorna ao ambiente dos amigos temerosos e assustados, a fim de saudá-los com a cálida mensagem de paz.
Em nome da Sua ternura, promete ao rebanho que intercederia junto ao Pai, para que nos enviasse outro Consolador, para que a humanidade não se tornasse órfã, desprotegida.
Cada gesto, cada palavra, cada atitude do Celeste Amigo, refletia o coração amoroso e a alma plena de ternura, que O caracterizavam.
Agora, quando os cânticos que lhe relembram o berço luminoso, ecoam em nossa alma, vale a pena evocarmos a boa-nova de carinho do Senhor.
Nas experiências desses dias turbulentos, violentos, ásperos. Nesses tempos de abandono e insanidades múltiplas, deixa-te envolver por Jesus. E, ao olhar os olhos dos teus irmãos, dos que te são próximos, dos que fazem parte do teu caminho comum, enternece-te.
Evita franzir o cenho, aborrecido. Entende mais.
Evita a palavra rude. Silencia em paz.
Evita a mágoa que carcome. Sê mais indulgente.
Distribui um pouco de entendimento, de paciência, de sorrisos, de harmonia em teu derredor.
Vibra com Jesus no Natal. Enternece-te!
Rosângela Costa Lima - Mensagem psicografada pelo médium J. Raul Teixeira, em 04.11.1991, na Sociedade Espírita Fraternidade – Niterói – RJ. Publicada no Jornal Mundo Espírita de dezembro de 1991. Do site: http://www.raulteixeira.com/mensagens.php?not=62.
Leia mais: http://www.cacef.info/news/jesus-e-ternura/?
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