quinta-feira, 31 de março de 2016

Retorno à Barbárie

1 – O aedes aegypty tem causado grandes transtornos para a Humanidade, vetor de doenças como o dengue, a febre amarela e agora a febre zika e a chikungunya. Como explicar tantos males?
Uma senhora perguntava por que Deus fez um inseto repugnante como a barata. O marido respondeu, bem-humorado, que seria, talvez, para ela cuidar melhor da higiene na cozinha. O aedes bem pode estar enquadrado nesse objetivo – estimular-nos a cuidar da limpeza urbana.

2 – O Criador está usando vara de marmelo para nos educar?
Até que seria bom. Na verdade, Deus nos concede o dom de viver. As condições e a qualidade de vida dependem de nós. Deus faz o mato crescer, organizando as disposições da Natureza. Se o mato invade nossa casa, a responsabilidade é inteiramente nossa.

3 – Os males provocados pelo aedes não seriam, portanto, do tipo “cavaleiros do apocalipse”?
De forma alguma. Basta lembrar que ele prospera apenas em países de clima quente. Seria um apocalipse circunscrito, não universal? Países de clima frio aprontam até mais. Basta lembrar as duas guerras mundiais, autênticas hecatombes que mataram perto de setenta milhões de pessoas. Assim considerando, os europeus seriam muito mais merecedores dos problemas gerados pelo impertinente inseto.

4 – Como ficam os Espíritos que contraem, no ventre materno, a microcefalia, em virtude de uma proliferação do inseto na região em que nascem? Seria esse o seu carma? Seria a infestação um agente do destino para que tivessem tão grave problema?
Nem sempre as contingências humanas surgem como instrumentos para realização de um carma. Se assim fosse, deveríamos cruzar os braços e deixar o aedes picar à vontade as gestantes, admitindo que seriam afetados apenas os reencarnantes que devessem enfrentar esse problema.

5 – Não é assustador imaginar que um filho possa contrair a microcefalia não por imposição cármica, mas por mera desídia humana?
Precisamos superar a ideia de que todas as ocorrências funestas que afetam as criaturas humanas são cármicas. Carma é viver na Terra, onde tudo pode nos acontecer, se não tivermos cuidado com nossa vida, dispondo-nos a cultivar a mansidão das pombas e a prudência das serpentes, como ensinava Jesus. Não obstante, recordemos que, em última instância, todos males trabalham pelo bem, agitando a consciência humana em favor de sua renovação.

6 – No cultivo dessa prudência, é razoável que as mulheres adiem a maternidade, como está acontecendo, até que o mosquito seja controlado ou tenhamos uma vacina contra os males que produz?
Essa é uma questão de foro íntimo. Se a mulher reside em região infestada e não se sente segura com relação ao assunto, submetendo-se a tensões e angústias que poderão prejudicar a própria gestação, será conveniente adiar, como tem sido recomendado pelos médicos.

7 – E no caso de ocorrer uma gravidez não planejada, pode-se cogitar do aborto terapêutico, sugerido por muitos médicos, evitando possíveis complicações provocadas pela picada do aedes?
Aí seria trocar a possibilidade de um mal menor pela certeza de um mal maior que é o aborto, um crime de lesa-humanidade, como destacam todas as religiões, particularmente o Espiritismo, que nos oferece uma visão muito objetiva de suas lamentáveis consequências.

8 – E se exames durante a gestação detectarem o zika vírus no feto, até mesmo um início de microcefalia, não será prudente o aborto?
A posição espírita está bem clara nas questão 359, de O Livro dos Espíritos. Aborto só quando houver risco de vida para a gestante. Além do mais, a presença desse vírus no feto não significa que vá instalar-se a microcefalia. Ainda que isso ocorra, há tratamentos e cirurgias que permitem ao nenê ter um desenvolvimento normal. Pretender simplesmente o sacrifício da criança afetada é nos igualarmos aos nazistas, que eliminavam deficientes físicos e mentais sem nenhuma preocupação de caráter moral. Esse tipo de comportamento nos reconduz à barbárie.

Richard Simonetti
richardsimonetti@uol.com.br

segunda-feira, 28 de março de 2016

Quem vai para o Umbral

O umbral é uma região de sofrimentos que fica no espaço astral da Terra, especificamente em torno de todo o planeta. O umbral se formou a partir do desencarne de espíritos com baixa vibração e carregados de culpas pelos erros cometidos durante a passagem na Terra.
Por terem pensamentos carregados de amargura, ódio, mágoa, vingança, raiva e culpa, ao desencarnar esses espíritos foram de agrupando no espaço, cada grupo reunidos por afinidade e, sem mesmo saber como, foram criando o ambiente em volta.
As emanações mentais desses espíritos criaram um ambiente onde a luz do sol não entra ou quando entra é muito pálida, a superfície apresenta um solo pobre e de vegetação rasteira, foram aparecendo rios de águas fétidas, charcos, grotas por onde escorrem lama e, atraídos por esses pensamentos, animais de todos os tipos que ainda vibram em condições bastante primitivas, tais como aves de rapina enormes, aranhas gigantescas, insetos variados e cobras perigosas. No umbral também há cidades, construções grotescas e mal acabadas, sujeira, mal cheiro e odores pútridos.
É claro que esse ambiente é o resultado das mentes que ali habitam e não foi criado por Deus para punir os culpados, foi criado pelos próprios espíritos para se punirem mutuamente e a si mesmos.
Há lugares no Umbral que chega a ser pior do que as mais aterradoras imagens do inferno que as pessoas já imaginaram. É no Umbral que fica a Falange dos Justiceiros, A Legião dos Magos Negros, o Vale do Amor Livre, a Cidade Perversa, O Vale dos Suicidas, o Abismo e também a Legião dos Dragões de Cristo, essa última composta de espíritos altamente malignos e inferiores que estão se infiltrando no seio das religiões e doutrinas para deturpá-las e levar seus membros à queda.
Só vai para o Umbral depois da morte as pessoas carregadas de culpas, que não se perdoaram pelo que fizeram e aquelas que morrem com baixa vibração e baixa moral.
Não podemos apontar quem vai para lá porque não podemos julgar e não sabemos o que vai no íntimo de cada um. Quanto a nós, podemos fazer uma avaliação mais segura. Como anda nossa conduta no sentido do bem? Estamos sendo bons, íntegros, caridosos e honestos? Depois da morte não conta os títulos acadêmicos, as aparências, a posição social, a vida exterior. Só nossa bondade, boa vontade, humildade e sinceridade é que vão nos conduzir a um bom lugar. Nesse sentido reflita e se pergunte: Se eu morresse hoje para onde eu iria?

Por Mauricio de Castro-escritor e médium

quinta-feira, 24 de março de 2016

Suicidio:O que acontece quando alguém se mata?

Diante de um grave problema muitos são os que optam pelo suicídio. A pessoa, sem fé e iludida pelo materialismo, acredita que não há mais solução para sua vida e, para não viver com tanta dor, escolhe morrer. A decisão é tão radical que ela não pensa em como vão ficar todos aqueles que serão atingidos pelo seu ato, em como irá provocar dor naqueles que a amam e querem seu bem. Para ela, só importa por fim ao seu sofrimento. Embora nem todos se matem por um problema específico, porque também há aqueles que tiram a própria vida por causa de uma depressão devastadora, o resultado é o mesmo.
O suicida tem uma grande surpresa ao descobrir que continua vivo, apesar de ter matado seu corpo. Ele entra no mundo espiritual com um baixíssimo padrão energético e vai se ver rodeado de espíritos que fizeram o mesmo que ele. No mundo espiritual todos os nossos sentimentos são ampliados e tomam uma dimensão gigantesca. Dessa forma a tristeza, a depressão, a desilusão, a frustração, a perda, o sentimento de impotência e todos os outros que levaram a pessoa a se matar prosseguirão com ela, mas agora com muito mais intensidade.
Em meio às trevas, rodeados de criaturas que cometeram o mesmo erro, aos poucos irão tentando encontrar o equilíbrio perdido e assim, quando for oportuno serão socorridos pelos espíritos de luz e levados a colônias onde ficarão por um tempo, até que voltem a reencarnar.
O suicida irá precisar reencarnar em um corpo cheio de problemas de saúde e até, conforme o caso, num corpo todo deformado, tendo poucos anos de vida. Depois disso, quando o equilíbrio do perispírito estiver restabelecido, irá renascer num corpo normal, e ao chegar o momento, terá que enfrentar os mesmos problemas que teve quando optou pelo suicídio a fim de vencê-los dessa vez. Se repetir o ato seu estado será pior.
Mesmo que o suicida reencarnado consiga vencer a prova, por ter tirado a própria vida no passado, na vida atual viverá imerso em estranha e por vezes profunda melancolia. O mundo lhe parecerá sem colorido e a vida tediosa e amarga. Será preciso muita ajuda espiritual, psicológica e psiquiátrica, com auxílio de medicação entorpecente, para conseguir superar a tristeza que o acompanha quase sem cessar.
Alguns suicidas, principalmente aqueles que se matam por causa de falência financeira ou qualquer outra causa puramente material, ficam presos dentro do corpo, percebe quando o caixão baixa a sepultura ou entra no crematório e acompanham todo o processo de decomposição da matéria de seu corpo físico.
É um sofrimento tão grande que só pode ser aliviado com as orações constantes daqueles que ficaram, orações que devem ser feitas com muito amor e intensidade, sem jamais julgá-lo por seu ato.
Se você, seja pelo que for, está pensando em suicídio, desista enquanto é tempo. Você está iludido achando que seus problemas não tem solução, mas não existe problema sem solução, já que Deus é sempre justo e nunca erra.
Busque ajuda, faça o que for possível, mas não tire sua própria vida, pois não compensa, não vai resolver nada e sua dor seguirá com você, multiplicada, para onde você for.
Pense nisso!
Por Maurício de Castro- escritor e médium

sábado, 19 de março de 2016

Caminhos da Paz

Dizem que um homem de fé se aproximou de Jesus e indagou, após externar-se em manifestações de júbilo e reverência:
- Senhor, onde o caminho da paz? que fazer de meu filho que me arrasa a tranquilidade, atolado na rebeldia?
- Abençoá-lo-ás sempre - respondeu o Divino Mestre - procurando socorrê-lo com mais amor.
- E como agir, à frente de meu tio, aquele que me furtou a herança dos avós?
- Buscarás perdoá-lo, usando compaixão e esquecimento.
- E meu antigo sócio? de que modo proceder com esse homem que tanto me prejudicou e injuriou?
- Desculpa-lo-ás, orando em favor dele.
- Tenho quatro empregados ignorantes...
De que maneira harmonizar-me com esses companheiros problemas, se me afligem com as maiores dificuldades, dia por dia?
- Saberás instruí-los.
- Minha existência está repleta de perseguidores... Que fazer com essa gente cruel?
- Esquecerás qualquer agravo e auxiliarás em benefício de cada um, tanto quanto puderes.
O devoto baixou a cabeça, sentindo-se na presença da verdade, e considerou timidamente:
- Senhor, estou satisfeito.
Conta-se que Jesus afagou-lhe a cabeça dolorida e rematou, ao despedir-se:
- Então, vai, serve sempre e não perguntes mais.
(Francisco Cândido Xavier por Meimei. In: Amizade)
Leia mais: http://www.cacef.info/news/caminho-da-paz

Medo e Mediunidade

- Gosto das reuniões espíritas, contudo, tenho medo de comparecer...
- Sinto a mediunidade, mas temo...
- Creio racionalmente no Mundo dos Espíritos, entretanto, não posso nem pensar seja possível que um espírito me apareça...
Se surgem comumente confissões quais essas, é preciso anotar que elas exprimem apenas reduzido número daquelas criaturas que dizem com franqueza o que pensam. Quantos médiuns se afastam em silêncio da ação edificante a que foram chamados e só os Amigos da Espiritualidade lhes testemunham o medo inconfessável, a lhes enrodilhar nos corações por visco entorpecente!
Sim! Um dos muitos tipos de medianeiros frustrados no intercâmbio espiritual e que escapam até agora de toda classificação é o médium medroso.
As pessoas impressionáveis quase sempre revelam espontâneas suscetibilidades incluindo naturalmente o medo por um dos agentes essenciais da sensibilização mediúnica. Complexadas por algum fato ou conversa ouvida, leitura ou referência que lhes vincaram a emotividade, alimentam terror pânico e difuso ante o exercício das faculdades psíquicas, sem qualquer razão de ser.
Sertifiquem-lhes de que o medo é uma espécie de braço invisível, frenando inutilmente legiões de trabalhadores valorosos à margem do serviço. Fobia, - muitas vezes derivada de atitudes infantis -, é necessário saibamos curá-la, pela medicação do amor fraternal e do esclarecimento lógico, sem perder de vista que a ocorrência mediúnica é manifestação de espírito para espírito igual aos sucessos corriqueiros da vida terrestre.
Médium, se o medo é o teu problema individual, no que respeita à prática medianímica, situa na construção da fé raciocinada a ,melhoria a que aspiras!
A coerência com os princípios que esposamos ensina-nos que a criatura de fé verdadeira nada teme, senão a si própria, atenta que vive às fraquezas pessoais. Em razão disso, é correto receares simplesmente a ti mesmo, em todos os sentimentos que ainda não conseguiste disciplinar.
Se não te amedrontas face à condição de intérprete para a troca verbal entre criaturas que versam idiomas diferentes por que temer a posição de instrumento entre pessoas domiciliadas em esferas diferentes, carecidas da cooperação mediúnica?
Por que motivo te assustares diante dos desencarnados, que são, na essência, personalidades iguais a ti mesmo?
Espíritos benevolentes e esclarecidos são mentores preciosos que merecem apreço e espíritos doentes ou infelizes não devem ser temidos, por necessitados de mais amor.
Medo é inexperiência.
Corrige-te, através do labor mediúnico, raciocinado com o Evangelho Vivo e perseverando na tarefa de fraternidade.
Na edificação doutrinária, onde se objetiva o intercâmbio puro com as Esferas Superiores, todos os companheiros se esforçam na garantia dos bons pensamentos e assistência espiritual se levanta de preces sinceras sendo, portanto, num templo espírita, o local em que a pessoa humana cousa alguma deve temer, por encontrar aí as fontes de seu próprio consolo e sustentação.
Não te admitas incapaz de dominar o medo perante as efusões do reino da alma. Reage contra qualquer receio infundado, mantendo-te na tranqüilidade da confiança, no desassombro da fé, na leitura edificante e na meditação construtiva e, ao fazeres a tua parte na supressão de semelhante fantasma íntimo, reconhecerás que os benfeitores da Vida Maior te farão descobrir na lavra mediúnica o áureo caminho da verdade e o portal sublime do amor.

 André Luiz - Do livro: Opinião Espírita, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Por:CE Caminhos de Luz

segunda-feira, 14 de março de 2016

Filho Especial

Durante o namoro eles faziam planos.
Queriam filhos, que seriam recebidos com amor e carinho.
Um ano após o casamento, chegou a filha. Linda, de olhos amendoados e bela cabeleira negra.
Com o tempo, Rosana percebeu que algo não estava bem. O desenvolvimento da criança não estava normal. Sempre muito quieta, não era atraída pelos objetos coloridos...
A pediatra sugeriu consulta com o oftalmologista, que constatou que o nervo ótico estava totalmente lesionado.
Exames neurológicos concluíram o diagnóstico: a menina era portadora de toxoplasmose. Jamais enxergaria, não falaria e nem se locomoveria normalmente...
Lágrimas, desespero, angústia. Depois... a aceitação, a submissão ao fato. E uma positiva tomada de atitude.
Certa feita, saíram em férias e foram passar o fim de semana em um hotel.
A menina parecia uma princesinha, ora no colo do pai, ora no da mãe.
À refeição, pacientemente, Rosana a alimentava, quando se aproximou uma senhora, parabenizando-a.
A mãe, continuando no seu trabalho paciente, não entendeu:
Agradeço a sua gentileza mas não sei o porquê desse cumprimento.
- Estou cumprimentando-a pela sua coragem em sair de casa com sua filha.
Rosana respondeu: Não entendo o que isso tenha de excepcional. É minha filha! Meu marido e eu vamos a todos os lugares com ela. Não creio que pudesse ser diferente.
A senhora, então, completou: Natural para o seu coração amadurecido. Tenho um sobrinho portador de pequeno distúrbio. Pois bem: desde o seu nascimento, jamais minha irmã permitiu que ele saísse de casa. Não permite sequer que chegue ao portão. Teme que alguém o veja.
E desde que lhe vimos a maneira como trata sua menina, minha irmã se emocionou tanto, que começou a chorar. Penso que esteja se dando conta de como deveria ter agido de forma diversa.
Rosana olhou para a outra mesa, e viu a senhora em lágrimas. Sensível, encerrou a conversa com a desconhecida com um conselho de mãe:
Por favor, diga à sua irmã que esses nossos filhos são escadas de luz, pelas quais subimos aos céus...
Receber nos braços um filho especial significa gozar da confiança da Divindade.
Não percamos essa oportunidade.
Um filho especial é um farol que Deus acende em uma família, propiciando o crescimento para a luz.
Não permaneçamos na indiferença.
Não esqueçamos que doente, com limitações, portador de disfunções, é apenas o corpo material, através do qual a alma se depura.
Respeitemos.
Auxiliando um portador de dificuldades a superar seus desafios, nos prestamos a grandes aprendizados.
Não estacionemos na ignorância.
Facilitar a vida de alguém com limitações, de qualquer natureza, representa abrir as portas da comunicação, do movimento, da oportunidade, da esperança.
Lembremos: não somos um corpo que possui um Espírito. Somos um Espírito que precisa de um corpo para viver na Terra.
Depois dessa prova, os que sofrem limitações poderão andar, ouvir, sorrir, cantar!
Deus é Pai de amor, de justiça e de luz!
Tenhamos sempre em mente esta verdade.

Por Redação do Momento Espírita. Do site: http://momento.com.br/

Mensagem da Irmã Luisa de Marilac

“As experiências terrestres são apenas um degrau para nos melhorarmos. O exercício não finaliza com o fim da vida terrena. Ao contrário, temos trabalho árduo em qualquer das esferas espirituais onde estejamos. São tantos os necessitados... São tantas as dores... Ah que imensa felicidade seria a minha se conseguisse com um abraço, com o olhar, com um alimento, finalizar a dor das diversas esferas de aprendizado... Ah como busco essa situação de banir a DOR do próximo, de limpar dos olhos dos que sofrem a DOR da alma, transformando-as em compreensão pelo momento ínfimo que vivemos... Um dia, meus irmãos, chegaremos a este estágio... Ao estágio da compreensão plena, da aceitação de sermos partículas da força maior que nos impulsiona ao sentimento mais puro e verdadeiro: O AMOR!
Trabalhemos, trabalhemos, diuturnamente, para nosso equilíbrio, para o equilíbrio daqueles que nos acompanham na trajetória da evolução, assim como da humanidade, de todo orbe terrestre.
Trabalhemos por nós mesmos, lutando incessantemente por vencermos nossas tendências mais inferiores, pois esse é um dos trabalhos mais árduos e difíceis...
Queridos filhos em Cristo, conclamo a todos a não desistirem, a saber que é possível fazer, e fazer muito... Por cada um, pelo próximo mais próximo, e pelo próximo mais distante.

Agradeço a Jesus a contribuição de cada um pelas vibrações, pelas doações de AMOR.

Fonte:Cacef-Momentos de Luz

domingo, 13 de março de 2016

Almas Gêmeas

Algumas pessoas espíritas (como não poderia deixar de ser) estão questionando a chamada "teoria das almas gêmeas".
Aproveito para uma breve explicação:

O livro ALMAS GÊMEAS em nada contraria os ensinamentos da Codificação Espírita. Assim como o espírito Emmanuel em seu livro O CONSOLADOR por psicografia de Chico Xavier, em nota de ressalva, afirma que ele não falou de "metades eternas", mas sim de "almas gêmeas" e pede que a editora MANTENHA o texto original sobre o assunto, confirmando suas explicações, aqui faço a mesma coisa. O termo "almas gêmeas", utilizado pelo espírito Hermes tanto no título da obra quanto em seu conteúdo não se refere a "metades eternas". Entendemos que cada ser é uma individualidade por si mesmo e já é completo, sem necessidade de outra metade. Tanto para nós, quanto para Emmanuel, as almas não são criadas incompletas nem com destinação fatal de se unirem. Acreditamos, contudo, que as almas vão se tornando gêmeas a partir do momento que se encontram, passam a se conhecer, a se amar e criar uma afinidade profunda que acaba por se tornar eterna, mas isso não quer dizer que estejam amarradas umas às outras para sempre. Allan Kardec utiliza o termo "almas afins" que, para nós, significa o mesmo que "almas gêmeas", sem, hora alguma remeter à ideia de união fatal e definitiva, nem de "metades eternas". O nosso trabalho (meu e do espírito Hermes) é muito cuidadoso no sentido de fidelidade ao ideal espírita exarado nas obras da Codificação. A mesma digo, e a maioria aqui sabe, sobre o trabalho impecável da editora Intelítera que, com muito rigor, sabe publicar apenas obras que não venham prejudicar, seja de que maneira for, os verdadeiros ensinamentos espíritas. A questão que Emmanuel no livro O CONSOLADOR pede para ser retificada e atribui o erro à filtragem mediúnica de Chico Xavier, é a questão 378, que não trata das almas gêmeas, mas de outro assunto pertinente à doutrina. Quanto às almas gêmeas ele pede que mantenha o texto sem alterações. Peço a vocês, queridos amigos, que leiam a nossa obra com atenção e vejam como tratamos o assunto, em especial na página 147. Espero ter esclarecido. Abraços fraternos.

Por Mauricio de Castro-escritor e médium

Amor sempre

Se existe alguém nessa vida que não gosta de você, envolva essa pessoa em muita luz, ore por ela, peça a Deus que ilumine sua vida e que tudo de bom lhe ocorra.
Seja o que for que você tenha feito, a pessoa não perdoou, se julga vítima, nutre raiva e até ódio contra você e pode pensar em vingança.
O mundo ainda é um lugar muito primitivo e as pessoas ainda são muito perigosas, muitas com um nível de maldade tão grande que nem conseguimos avaliar.
Porém o bem é mais forte e só ele pode lhe defender contra qualquer mal. Se você nutre sentimentos negativos contra a pessoa que lhe odeia, tais como medo, raiva, mágoa, frustração e rancor, você estará vibrando na mesma sintonia que ela. Por estar na mesma sintonia, se essa pessoa resolver se vingar e lhe fazer o mal ela irá conseguir.
Por isso a melhor defesa é se manter no bem. Não importa se a pessoa não gosta de você e lhe tem sentimentos negativos, o que importa é você não continuar na mesma faixa que ela.
Ore por esta pessoa, peça aos espíritos iluminados que a envolvam em bons pensamentos, peça a Deus que limpe seu coração de toda mágoa, medo ou raiva que você tenha dela. Se fizer isso você ficará totalmente protegido e nada do que ela tente fazer contra você irá conseguir.
Não foi por outro motivo que Jesus ensinou: "Fazei o bem a quem te odeia e orai por todos aqueles que vos perseguem e caluniam".

Por Maurício de Castro

terça-feira, 8 de março de 2016

Umbanda:Uma Grande Desconhecida

Recebi a seguinte mensagem de uma leitora: "Meu filho era perseguido por um espírito muito cruel, levou anos se tratando num centro espírita e não deu resultado, mas bastou eu levá-lo a um terreiro de Umbanda que ele ficou bom imediatamente. Por que isso aconteceu?"
A Umbanda é uma religião muito bonita, íntegra em seus princípios e tem promovido curas espirituais fantásticas ao longo de sua existência. Mas, embora seja uma religião do bem e de muita luz, é vítima de preconceito por aqueles que não a conhecem.
Os próprios espíritas, que deveriam estudar mais a fundo as outras religiões espiritualistas, em sua maioria atribuem às manifestações umbandistas a espíritos atrasados e ignorantes, dizendo ser uma religião de espíritos inferiores.
Contudo nada disso é verdade. A Umbanda é uma religião prática, que precisou existir para tratar de casos que o Espiritismo não consegue tratar, devido à rigidez de normas e condutas que seus adeptos impuseram.
A Umbanda é a religião de todos, que fala a voz do povo, que trata das coisas com simplicidade, mas com extrema profundidade. Veio para ser o consolo dos aflitos que não entendem a linguagem, nem se adequam ao ambiente de um Centro Espírita Kardecista.
As pessoas criticam e chamam de inferiores os espíritos dos pretos-velhos, caboclos, índios, boiadeiros, dentre outros que aparecem nos terreiros da Umbanda, sem saber que esses espíritos SÃO OS MESMOS que trabalham nas reuniões mediúnicas se apresentando como médicos, enfermeiros, mentores, freiras, etc. Eles só mudam a aparência e o método de trabalho para se adequar às crenças de cada um e melhor servir. Eles sabem que nós somos pessoas que nos iludimos muito com as aparências e, por isso, tem a humildade de se transformarem para ajudar, mesmo a pessoas tão ignorantes e preconceituosas como nós.
Na Umbanda o trabalho é diferente e requer muita ação. Por quê o filho da leitora que me escreveu melhorou no terreiro e no centro não conseguiu? Porque há espíritos que estão num grau de inferioridade e ódios tão grandes que não cedem à doutrinação verbal feita no Espiritismo. Alguns fingem ceder, mas assim que saem da reunião de desobsessão voltam a perseguir suas vítimas. Há obsessões que são complexas, onde os espíritos vingativos colocam chips eletrônicos em suas vítimas e os monitoram à distância, outros envolvem os encarnados em energias da natureza que os doutrinadores espíritas não conhecem nem sabem manipular e dessa forma os mentores também não podem agir, pois além de não contar com o conhecimento da equipe, o ambiente não é propício.
Os casos de magia negra, por exemplo, possuem energias complexas, manipuladas em formas astrais que atuam com muita força nas pessoas e só na Umbanda consegue-se dissolvê-las.
Quando o obsessor está tomado de muito ódio e se recusa a ser doutrinado é necessária uma intervenção maior. Os espíritos fazem isso nos terreiros, eles prendem o espírito e o afastam da vítima para que ela, longe de sua influência, possa melhorar a moral e os pensamentos evitando a recaída. Por isso a melhora na Umbanda é imediata. Contudo, se a pessoa não se modificar, o obsessor um dia será libertado e voltará pior na perseguição. Pode também acontecer que, aprisionado, o obsessor acabe por se cansar de sua vingança e se renda à luz.
Com isso não quero dizer que o tratamento na Umbanda é melhor. Na verdade não é melhor nem pior, é igual, pois cada tratamento é adequado a cada caso. O que não podemos é discriminar, falar mal e afastar pessoas de locais onde possa melhorar só por acharmos que nossa doutrina é a mais certa. Isso é ignorância e preconceito.
Na Umbanda não se faz macumba, não se faz simpatia, não se faz nada disso. Isso é uma distorção daqueles que conhecem as forças da natureza e usam para o mal. Os umbandistas não fazem isso.
Num terreiro de umbanda os espíritos conversam conosco diretamente, nos aconselham, falam de igual para igual, nos orientam para uma vida melhor, tem um bate papo como se fossem velhos amigos. Nos centros espíritas, devido ao método de trabalho isso não é possível. Geralmente os mentores ficam distantes dando orientações genéricas para cada caso. Também é válido. Tanto a orientação de um mentor quanto a de um preto-velho são igualmente válidas. Cada caso é um caso.
Se você tem dúvidas, faça uma pesquisa sem medo. Frequente uma casa umbandista séria, veja os trabalhos, faça uma consulta e verá que tudo é do bem, tudo é da luz. Não se deixe levar pelo preconceitos dos DOUTORES DA LEI modernos. Seja você e aproveite tudo de bom que a vida pode oferecer, afinal tudo vem de Deus quando há bondade e amor, não importa em que religião você esteja.
Por Maurício de Castro-escritor e médium

quinta-feira, 3 de março de 2016

Quando foi que nos esquecemos?

Em entrevista, uma jovem contou que tinha uns sete anos quando foi com sua mãe ao mercadinho perto de casa. Enquanto a mãe fazia as compras, ela, menina, escondeu um doce de leite no bolso.
Na saída, sentindo-se a garota mais esperta do mundo, mostrou o doce e disse: Olha, peguei sem pagar.
O que ela recebeu de retorno foi um olhar severo. E, logo, a mãe a tomou pela mão, retornou ao mercado, fê-la devolver o que pegara e pedir desculpas.
A garota chorou demais. Sentiu-se morrer de vergonha. Entretanto, arrematou, concluindo: Isso me ensinou o valor da honestidade.
É possível que vários de nós tenhamos tido experiência semelhante. Por isso, indagamos: Quando foi que deletamos a mensagem materna? O que nos fez esquecer o ensino da infância?
A infância é o período em que o Espírito, reencarnado em nova roupagem corpórea, se apresenta maleável à reconstrução do seu eu.
É o período em que as falas dos pais têm peso porque, afinal, eles sabem tudo.
Mirar-se no exemplo dos pais é comum, considerando que, no processo de educação, os exemplos falam muito mais alto do que as palavras.
Por que, então, deixamos para trás as lições nobres? Quantos de nós, ainda, tivemos professores que iam muito além do dever e que insistiam para que fôssemos responsáveis, corretos?
Criaturas que se devotavam, ensinando com o próprio exemplo, as lições da gentileza no trato, a hombridade, o valor da palavra empenhada.
Se todos nós viemos de um lar, o que nos fez desprezar a honra, a honestidade e tantos de nós nos transformarmos em políticos corruptos, em maus profissionais, em seres que somente pensam em si mesmos?
Hora de evocar lembranças, de retornar aos anos do lar paterno e permitir-nos a reprise das lições.
Não pegue nada que não lhe pertença.
Se achar um objeto, procure o dono porque ele deve estar sentindo falta dele.
Respeite o seu semelhante, o seu espaço, a sua propriedade.
Os bens públicos são do povo e todos devem ser com eles beneficiados. A ninguém cabe tomar para si o que deve ser bem geral.
Digno é o trabalhador do seu salário.
Respeite a servidora doméstica, o carteiro, o lixeiro. São valorosos contribuintes das nossas vidas.
Lembre de agradecer com palavras e delicados mimos extemporâneos o trabalho diligente dessas mãos.
Cumprimente as pessoas. Sorria. Ceda seu lugar, no coletivo, ao idoso, ao portador de necessidades especiais, à grávida, a quem carrega pequenos nos braços.
Ceda a vez no trânsito, aguarde um segundo a mais o pedestre concluir a travessia, antes de arrancar com velocidade, somente porque o sinal abriu.
As leis são criadas para que, obedecendo-as, vivamos melhor em sociedade.
Mas gentileza não está normatizada.
Honestidade é virtude de quem respeita a si mesmo, ao outro, ao mundo.
Pensemos nisso. Façamos um retorno à infância, pelos dias dos bancos escolares, lembremos dos nossos pais, dos mestres, das suas exortações.
E refaçamos o passo. O mundo do amanhã aguarda nossa correta ação, agora, ainda hoje

Momento Espírita
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Saudades

Muitas vezes bate uma saudade repentina e profunda de alguém que muito amamos mas que, por algum motivo, está longe de nós. O sentimento vem forte, os pensamentos se fixam na figura do ser amado e muitos momentos bons são lembrados. Você sabia que isso pode ser o pensamento dessa pessoa que, esteja onde estiver, está pensando muito em você? As barreiras e os limites que separam aqueles que se amam só são de aparência e são extremamente frágeis à força do amor. O pensamento de um chega ao outro em qualquer lugar do mundo, por mais distante que estejam fisicamente. Isso acontece porque o verdadeiro amor e o verdadeiro afeto não encontram barreiras nem se esbarram nas convenções dos limites. Se você ama alguém que está longe, e esse ser te ama também fique certa que o reencontro acontecerá e um dia, quando for permitido, viverão juntos para sempre...

Por Mauricio de Castro-escritor e médium

Crônicas Espíritas

Prosseguindo com o relato da crônica anterior, descrevo algumas percepções obtidas no desdobramento do sono, percepções estas relacionadas ao obsidiado e sua família, que me chamaram atenção durante o trabalho mediúnico.
Adormeci curiosa, pois vislumbrei que a psicosfera do obsidiado continuava a mesma após o atendimento. Percebi que haviam muitos desencarnados em desequilíbrio no local, e que alguns deles teriam auxílio, mas que haviam outros muito confortáveis naquele lar.
Penso que esse tipo de situação ainda é muito frequente no nosso planeta, por isso essa crônica descreve um cotidiano árduo para o trabalho da Espiritualidade Amiga: o resgate moral da humanidade.
O ambiente naquele lar era de muita discórdia, com uma psicosfera densa, escurecida e enevoada.
A suposta vítima era um senhor no fim da meia idade, que apresentava episódios de desconforto torácico com dificuldade para respirar e aspecto geral de envelhecimento precoce.
Comportava-se como um tirano no lar, irritadiço e egoísta. Era alguém muito afeito ao mundo dos negócios e que procurava sempre tirar proveito de qualquer situação. Um materialista dissimulado e hábil na conversação, que se mostrava simpático com as pessoas de interesse fora de casa, o que o levava a ser tratado com consideração e respeito.
Ele guardava a explosão do temperamento bilioso para os empregados mais simples e a família. A esposa apresentava grande cansaço físico e mental, e procurava sempre algum motivo para estar fora do convívio com ele, que cheio de críticas negativas, a culpava por muitas coisas, desde os filhos que ela não soube criar direito à refeição que nunca o satisfazia plenamente.
Numa relação de comodidade doentia, ela dizia aos filhos que era melhor não brigar para não contrariá-lo, e se vitimava para a família. Mas no fundo tinha um certo orgulho da posição social que desfrutava, elogiando-o em público.
Às vezes orava pedindo para que o temperamento do esposo se modificasse, e outras vezes para que seu sofrimento acabasse com uma viuvez. Na calma infelicidade estava entrando num quadro depressivo importante, com várias doenças que a levavam a muitas consultas médicas, o que não lhe parecia desfavorável, pois saía de casa.
Esse Senhor repetiu, na oportunidade encarnatória, muitos dos erros do passado. Manteve o talento para os negócios, a ambição direcionada para um foco. É verdade que trabalhou muito, porém sempre com alguma vantagem ilícita embutida à custa de negociatas e maquinações. Não descansava a mente, e estava sempre a pensar em algum negócio ou em como aumentar sua renda. Até em ocasiões sociais o lazer era planejado para ser uma oportunidade de negócio.
Passava às outras pessoas uma imagem de um homem bem-sucedido e respeitável, trabalhador, honesto e até mesmo filantropo. No seu íntimo olhava a maioria das pessoas com um certo desprezo, tendo respeito apenas aos muito poderosos e ricos. Mas, o sofrimento tinha batido à sua porta com o intuito saneador.
A respiração difícil, um mal-estar e fadiga constantes o preocupavam, e observara estar com falhas na memória que atribuía ao pouco sono e de má qualidade. E era neste sono que encontrava os companheiros de outras vidas, ex-sócios e parceiros em negócios que se alimentavam dos pensamentos egoísticos, e de todos os excessos que cometia.
Estava tendo também pesadelos e acordava sufocado. Quanto ao incêndio que levou à morte de algumas pessoas, ele estava achando incomum o surgimento cada vez mais frequente dessa lembrança. Ficava irritado e dizia a si mesmo ser inocente, que foi um empurrão no destino, pois aquele lugar estava fadado a acabar, com algum outro tipo de desastre ou com um concorrente mais esperto a ver o lucro potencial. Não tinha mandado matar ninguém, foi má sorte de quem morreu, dano colateral.
Dos filhos, havia um em que apostava num futuro, segundo seus parâmetros, que o decepcionara; era um “bon-vivant”, irresponsável e egoísta. A maioria dos filhos estava a pensar na futura herança.
Mas havia uma filha que era agradecida ao que a família lhe proporcionara com boas escolas e conforto material, e lamentava que o pai, embora distante e frio com ela, estava a sofrer tanto naquela altura da vida, em que devia descansar, porém não tinha saúde.
Ela tinha sementes de fé e orava pela família, mas no seu íntimo dúvidas acerca da integridade do caráter paterno ocorriam devido ao seu comportamento dispare, em casa e no convívio social. Desconhecia que a doença física eram um pequeno reflexo da doença moral e que o sofrimento poderia ser o gatilho para uma reforma ética indispensável.
Bem, estas foram as impressões que tive e que partilho com vocês, pois sei que certamente conhecemos famílias em semelhante situação, nas mais variadas proporções.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque limpais o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de intemperança. Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo, para que também o exterior se torne limpo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia. Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.”

Mateus 23.25-28

"De que valeria apresentar a fisionomia doce a Deus e um coração amargo aos companheiros do cotidiano, se todos eles são também filhos de Deus tanto quanto nós?"
Emmanuel
Muita paz para todos nós.
Francesca Freitas
23-09-2015
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