Em Agosto de 1865, Allan Kardec lançava em Paris - França, o livro “O Céu e o Inferno” ou “A Justiça Divina Segundo o Espiritismo”.
Segundo as afirmações de André Moreil, um dos brilhantes biógrafos do Codificador do Espiritismo, o ano de 1865 foi um ano de várias conquistas para a doutrina. Além do surgimento dessa obra básica que é “O Céu e o Inferno”, surgiram vários jornais espíritas que contribuíram para ampliar a divulgação do Espiritismo, entre eles: “O Salvador do Povo”, “A Luz”, “A voz de Além Túmulo”, em Bordéus; “O Futuro”, em Paris; “O Médium Evangélico”, em Toulouse; “O Mundo Musical”, Bruxelas. E, no Brasil, o “Eco d’Além Túmulo”, na Bahia.
Entretanto, foi o lançamento de “O Céu e o Inferno” que representou o acontecimento principal, pois, a partir deste fato, os conceitos espíritas sobre a imortalidade da alma ganharam nova dimensão e repercutiram na cultura da época, como um relâmpago iluminando inúmeros pontos obscuros e/ou mal interpretados pelas doutrinas ortodoxas.
Composto de 19 capítulos, “O Céu e o Inferno” expõe o exame comparado das doutrinas sobre a morte e vai além: discorre sobre as penalidades e recompensas futuras; aborda a questão dos anjos e demónios e tece vários comentários sobre as penas, culminando com a exposição de numerosos exemplos sobre a situação real da alma, durante e depois da morte física.
Ao lado dos demais livros da chamada Codificação Espírita estruturada por Allan Kardec, sob a orientação dos Espíritos Superiores, “O Céu e o Inferno” é uma obra de leitura obrigatória por todos aqueles que pretendam conhecer com mais profundidade o outro lado da vida corpórea, querem compreender como se processa a justiça divina e quão justa ela é.
Ao ler e assimilar o conteúdo do item “Código da Vida Futura” que integra o capítulo VII, dificilmente o leitor deixará de reflectir sobre as suas atitudes da vida presente e, como consequência, passa a descortinar uma nova perspectiva de vida, em busca da felicidade.
Allan Kardec termina assim este capítulo: “Podendo o homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade”.
“A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: - tal é a lei da Justiça Divina”.
Vamos, pois, colocar “O céu e o Inferno”, no seu devido lugar: nas feiras do livro, nas livrarias, nos estudos regulares nas casas espíritas, nas cabeceiras de nossas camas e, sobretudo, em nosso dia-a-dia.
Segundo as afirmações de André Moreil, um dos brilhantes biógrafos do Codificador do Espiritismo, o ano de 1865 foi um ano de várias conquistas para a doutrina. Além do surgimento dessa obra básica que é “O Céu e o Inferno”, surgiram vários jornais espíritas que contribuíram para ampliar a divulgação do Espiritismo, entre eles: “O Salvador do Povo”, “A Luz”, “A voz de Além Túmulo”, em Bordéus; “O Futuro”, em Paris; “O Médium Evangélico”, em Toulouse; “O Mundo Musical”, Bruxelas. E, no Brasil, o “Eco d’Além Túmulo”, na Bahia.
Entretanto, foi o lançamento de “O Céu e o Inferno” que representou o acontecimento principal, pois, a partir deste fato, os conceitos espíritas sobre a imortalidade da alma ganharam nova dimensão e repercutiram na cultura da época, como um relâmpago iluminando inúmeros pontos obscuros e/ou mal interpretados pelas doutrinas ortodoxas.
Composto de 19 capítulos, “O Céu e o Inferno” expõe o exame comparado das doutrinas sobre a morte e vai além: discorre sobre as penalidades e recompensas futuras; aborda a questão dos anjos e demónios e tece vários comentários sobre as penas, culminando com a exposição de numerosos exemplos sobre a situação real da alma, durante e depois da morte física.
Ao lado dos demais livros da chamada Codificação Espírita estruturada por Allan Kardec, sob a orientação dos Espíritos Superiores, “O Céu e o Inferno” é uma obra de leitura obrigatória por todos aqueles que pretendam conhecer com mais profundidade o outro lado da vida corpórea, querem compreender como se processa a justiça divina e quão justa ela é.
Ao ler e assimilar o conteúdo do item “Código da Vida Futura” que integra o capítulo VII, dificilmente o leitor deixará de reflectir sobre as suas atitudes da vida presente e, como consequência, passa a descortinar uma nova perspectiva de vida, em busca da felicidade.
Allan Kardec termina assim este capítulo: “Podendo o homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade”.
“A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: - tal é a lei da Justiça Divina”.
Vamos, pois, colocar “O céu e o Inferno”, no seu devido lugar: nas feiras do livro, nas livrarias, nos estudos regulares nas casas espíritas, nas cabeceiras de nossas camas e, sobretudo, em nosso dia-a-dia.
Jornal verdade e luz-agosto de 2001
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