Prosseguindo com os laços espirituais e objetivos da Familia;
Em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", de Allan Kardec (Capítulo XIV), encontramos que
"Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito do que se o fossem pelo sangue".
Como a Justiça Divina é sempre perfeita, ninguém deve se queixar de haver nascido nesta ou naquela família ou de ter recebido como filho ou filha este ou aquele Espírito, nem reclamar do esquecimento das minhas vidas passadas. Esclarecem os Espíritos Superiores:
"Se Deus julgou conveniente lançar um véu sobre o passado, é que o julgou útil, evitando graves inconvenientes, pois ora humilharia o ser humano, ora exaltaria seu orgulho, causando obstáculos ao livre-arbítrio e embaraços às relações sociais".
A FAMÍLIA ESPIRITUAL
SIMPATIA E ANTIPATIA ENTRE OS CÔNJUGES
Para que uma família consanguínea viva bem, em termos espirituais, é preciso que haja simpatia entre os seus membros, consequência de relacionamentos anteriores, e que se traduzem por afeição durante a vida terrestre. Pode ocorrer também que esses espíritos sejam completamente estranhos uns aos outros, reflexo de existências anteriores, que se traduzem em antagonismo.
Assim;
“Os verdadeiros laços de família não são, pois, os da consanguinidade, mas os de simpatia e da comunhão de pensamentos que unem os Espíritos antes, durante e após a encarnação. De onde se segue que dois seres nascidos de pais diferentes, podem ser mais irmãos pelo Espírito do que se o fossem pelo sangue; podem se atrair, se procurar, dar-se bem juntos, enquanto dois irmãos consanguíneos podem se repelir, como se vê todos os dias; problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências”. (Kardec, 1984, p. 191)
Victor Passos
Em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", de Allan Kardec (Capítulo XIV), encontramos que
"Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito do que se o fossem pelo sangue".
Como a Justiça Divina é sempre perfeita, ninguém deve se queixar de haver nascido nesta ou naquela família ou de ter recebido como filho ou filha este ou aquele Espírito, nem reclamar do esquecimento das minhas vidas passadas. Esclarecem os Espíritos Superiores:
"Se Deus julgou conveniente lançar um véu sobre o passado, é que o julgou útil, evitando graves inconvenientes, pois ora humilharia o ser humano, ora exaltaria seu orgulho, causando obstáculos ao livre-arbítrio e embaraços às relações sociais".
A FAMÍLIA ESPIRITUAL
SIMPATIA E ANTIPATIA ENTRE OS CÔNJUGES
Para que uma família consanguínea viva bem, em termos espirituais, é preciso que haja simpatia entre os seus membros, consequência de relacionamentos anteriores, e que se traduzem por afeição durante a vida terrestre. Pode ocorrer também que esses espíritos sejam completamente estranhos uns aos outros, reflexo de existências anteriores, que se traduzem em antagonismo.
Assim;
“Os verdadeiros laços de família não são, pois, os da consanguinidade, mas os de simpatia e da comunhão de pensamentos que unem os Espíritos antes, durante e após a encarnação. De onde se segue que dois seres nascidos de pais diferentes, podem ser mais irmãos pelo Espírito do que se o fossem pelo sangue; podem se atrair, se procurar, dar-se bem juntos, enquanto dois irmãos consanguíneos podem se repelir, como se vê todos os dias; problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências”. (Kardec, 1984, p. 191)
Victor Passos
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