domingo, 8 de maio de 2011

Nem tão bons Nem tão ruins

    Não somos tão ruins quanto pensam que somos, porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.

    Não somos menos nem mais: somos o que simplesmente somos!

    Iguais a tantas pessoas que lutam para serem melhores do que são.

    Não nos deprimamos com a crítica e nem nos envaideçamos com o elogio.

    Não nos avaliemos pelo que os outros são ou deixam de ser.

    Tomemos unicamente a Jesus por exemplo do que precisamos vir a ser, um dia.

    Em quase todos, certas virtudes compensam os vícios que ainda possuem.

    Lutemos para que a nossa parte positiva supere a negativa, que ainda predomina.

    No exercício constante do bem é que nos fortalecemos
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