Não somos tão ruins quanto pensam que somos, porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.
Não somos menos nem mais: somos o que simplesmente somos!
Iguais a tantas pessoas que lutam para serem melhores do que são.
Não nos deprimamos com a crítica e nem nos envaideçamos com o elogio.
Não nos avaliemos pelo que os outros são ou deixam de ser.
Tomemos unicamente a Jesus por exemplo do que precisamos vir a ser, um dia.
Em quase todos, certas virtudes compensam os vícios que ainda possuem.
Lutemos para que a nossa parte positiva supere a negativa, que ainda predomina.
No exercício constante do bem é que nos fortalecemos.
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