O medo pode ser definido como um estado psíquico de inquietação constante, agitação ou impaciência diante de um perigo real ou imaginário.
O medo racional é saudável e necessário em nossa vida. Ele nos protege de nossa impulsividade e de nossos atos irrefletidos.
No entanto, quando o medo é patológico, torna-se destrutivo e tem como resultado a imobilidade de nossas forças mais íntimas.
Eis alguns sintomas emocionais de temores que nos complicam a existência:
• Agitação mental – incapacidade de relaxar e silenciar internamente, sendo preciso reler a mesma página diversas vezes.
• Pessimismo e insegurança – hesitação pertinaz em face não só das grandes como também das pequenas decisões existenciais.
• Dissociação mental – esquecimento constante das coisas mais naturais e simples do cotidiano.
• Agressividade exagerada – irritação contínua com tendência a atacar gratuitamente os outros com ofensas e insultos.
• Vulnerabilidade – sensação freqüente de melancolia, como choro fácil e atmosfera de perseguição contumaz.
• Comportamento compulsivo – uso de atos ritualísticos propensos ao perfeccionismo; início de várias atividades ao mesmo tempo sem termino de nenhuma.
• Aura de fracasso – desculpa por qualquer coisa e sentimento de humilhação constante na frente dos outros.
• Falta de motivação – crises de perda de interesse pela vida, sensação de desânimo.
• Mente exaurida – isolação da vida social. A criatura só executa o que é estritamente necessário para a sua manutenção diária.
Não podemos afirmar que todos esses sintomas estão relacionados apenas como medo, mas, quando algum deles ocorrer, é necessário estarmos alerta, pois o medo pode está servindo de base às nossas emoções e atitudes perante a vida.
No espiritismo, encontramos as ferramentas essenciais e as técnicas sensatas para utilizar o medo na proporção certa e apropriada diante de cada fato ou acontecimento que tivermos de enfrentar.
O temor pode ser um ácido que venha consumir desnecessariamente nossas energias vitais. Entretanto não podemos esquecer que “Se Deus está conosco, quem estará contra nós?”.
O medo racional é saudável e necessário em nossa vida. Ele nos protege de nossa impulsividade e de nossos atos irrefletidos.
No entanto, quando o medo é patológico, torna-se destrutivo e tem como resultado a imobilidade de nossas forças mais íntimas.
Eis alguns sintomas emocionais de temores que nos complicam a existência:
• Agitação mental – incapacidade de relaxar e silenciar internamente, sendo preciso reler a mesma página diversas vezes.
• Pessimismo e insegurança – hesitação pertinaz em face não só das grandes como também das pequenas decisões existenciais.
• Dissociação mental – esquecimento constante das coisas mais naturais e simples do cotidiano.
• Agressividade exagerada – irritação contínua com tendência a atacar gratuitamente os outros com ofensas e insultos.
• Vulnerabilidade – sensação freqüente de melancolia, como choro fácil e atmosfera de perseguição contumaz.
• Comportamento compulsivo – uso de atos ritualísticos propensos ao perfeccionismo; início de várias atividades ao mesmo tempo sem termino de nenhuma.
• Aura de fracasso – desculpa por qualquer coisa e sentimento de humilhação constante na frente dos outros.
• Falta de motivação – crises de perda de interesse pela vida, sensação de desânimo.
• Mente exaurida – isolação da vida social. A criatura só executa o que é estritamente necessário para a sua manutenção diária.
Não podemos afirmar que todos esses sintomas estão relacionados apenas como medo, mas, quando algum deles ocorrer, é necessário estarmos alerta, pois o medo pode está servindo de base às nossas emoções e atitudes perante a vida.
No espiritismo, encontramos as ferramentas essenciais e as técnicas sensatas para utilizar o medo na proporção certa e apropriada diante de cada fato ou acontecimento que tivermos de enfrentar.
O temor pode ser um ácido que venha consumir desnecessariamente nossas energias vitais. Entretanto não podemos esquecer que “Se Deus está conosco, quem estará contra nós?”.
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