− Qual a missão do Espírito protetor?
− A de um pai para com os filhos: conduzir o seu protegido pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (Questão 491, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec).
Nenhuma criatura existe sobre a Terra que não conte com o auxílio de um Espírito protetor e nisso temos uma das mais belas e consoladoras concessões da providência divina.
Ninguém poderá dizer que está só na vida, mesmo que esteja momentaneamente isolado do convívio social, pois sempre contará com a presença amiga e oportuna de um Espírito generoso, seguindo seus passos.
Devemos, então, a ele recorrer com freqüência, quer seja para solicitar seus valiosos préstimos, quer seja para agradecer suas constantes e importantes intercessões em nosso favor. Deus o coloca a nossa disposição para que possamos cumprir com as nossas obrigações e responsabilidades na existência física, pois que a nossa presença na Terra tem objetivos claros de nos promover o crescimento espiritual.
No entanto, é preciso compreender que o Espírito protetor em momento algum realizará a tarefa que nos compete, uma vez que está ao nosso lado como um pai, um amigo, um irmão, mas não como alguém habilitado a fazer o serviço que nos compete, fruto de nossos compromissos. Além disso, é em razão do nosso próprio esforço que adquirimos as experiências que nos assegurará o amadurecimento espiritual de que temos tanta necessidade.
Desse modo, nosso benfeitor amigo intuitivamente nos aconselha nos momentos de dúvida, mas a decisão de qual caminho seguir será sempre nossa; escolher o que é melhor e mais proveitoso é de competência exclusivamente nossa.
O Espírito protetor pode nos consolar face a situações que nos causam dores e sofrimentos, mas sair do marasmo, ou da letargia, é obrigação própria de cada um, pois a vida sempre nos presenteia com todas as possibilidades de deliberar pela melhor direção.
Constantemente nosso Espírito protetor distribuiu sua ajuda ao nosso redor, mas precisamos trilhar pela vida com as nossas próprias pernas, pois tal decisão permitirá que colhamos os frutos da nossa plantação, o que faz nascer o indispensável aprendizado que não podemos dispensar.
Confiantes, aprendemos a contar com o valioso apoio desse amigo leal, mas não podemos descuidar, em nenhum momento, de seguir nossa própria estrada, uma vez que a evolução espiritual, que nos assegurará as conquistas eternas, sempre será o resultado do nosso esforço pessoal.
Os acertos verificados na vida ou os erros deliberados sempre serão de nossa inteira responsabilidade. Nunca a Providência divina nos deixará desprotegidos, nem nos desamparará, mas fazer ou deixar de fazer, seguir por um caminho ou por outro, sofrer ou ser feliz será sempre uma escolha totalmente nossa.
Busquemos, sim, pelo nosso Espírito protetor, mas nunca deixemos de assumir a nossa parte. Esse amigo espiritual terá sempre imenso prazer em nos ajudar, mas caso não lhe dermos ouvidos, preferindo acolher as sugestões que nos chegam de fontes menos dignas, poderá se afastar do nosso convívio, por algum tempo, até que aprendemos a reconhecer os verdadeiros valores da vida.
Trabalhar pela perfeição espiritual é tarefa exclusivamente nossa, mas a Bondade divina, para nos ajudar, colocou ao nosso lado um Espírito protetor. Procuremos por ele visando facilitar as nossas tarefas, mas nunca esqueçamos de que ele não realizará o serviço que é nosso.
− A de um pai para com os filhos: conduzir o seu protegido pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (Questão 491, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec).
Nenhuma criatura existe sobre a Terra que não conte com o auxílio de um Espírito protetor e nisso temos uma das mais belas e consoladoras concessões da providência divina.
Ninguém poderá dizer que está só na vida, mesmo que esteja momentaneamente isolado do convívio social, pois sempre contará com a presença amiga e oportuna de um Espírito generoso, seguindo seus passos.
Devemos, então, a ele recorrer com freqüência, quer seja para solicitar seus valiosos préstimos, quer seja para agradecer suas constantes e importantes intercessões em nosso favor. Deus o coloca a nossa disposição para que possamos cumprir com as nossas obrigações e responsabilidades na existência física, pois que a nossa presença na Terra tem objetivos claros de nos promover o crescimento espiritual.
No entanto, é preciso compreender que o Espírito protetor em momento algum realizará a tarefa que nos compete, uma vez que está ao nosso lado como um pai, um amigo, um irmão, mas não como alguém habilitado a fazer o serviço que nos compete, fruto de nossos compromissos. Além disso, é em razão do nosso próprio esforço que adquirimos as experiências que nos assegurará o amadurecimento espiritual de que temos tanta necessidade.
Desse modo, nosso benfeitor amigo intuitivamente nos aconselha nos momentos de dúvida, mas a decisão de qual caminho seguir será sempre nossa; escolher o que é melhor e mais proveitoso é de competência exclusivamente nossa.
O Espírito protetor pode nos consolar face a situações que nos causam dores e sofrimentos, mas sair do marasmo, ou da letargia, é obrigação própria de cada um, pois a vida sempre nos presenteia com todas as possibilidades de deliberar pela melhor direção.
Constantemente nosso Espírito protetor distribuiu sua ajuda ao nosso redor, mas precisamos trilhar pela vida com as nossas próprias pernas, pois tal decisão permitirá que colhamos os frutos da nossa plantação, o que faz nascer o indispensável aprendizado que não podemos dispensar.
Confiantes, aprendemos a contar com o valioso apoio desse amigo leal, mas não podemos descuidar, em nenhum momento, de seguir nossa própria estrada, uma vez que a evolução espiritual, que nos assegurará as conquistas eternas, sempre será o resultado do nosso esforço pessoal.
Os acertos verificados na vida ou os erros deliberados sempre serão de nossa inteira responsabilidade. Nunca a Providência divina nos deixará desprotegidos, nem nos desamparará, mas fazer ou deixar de fazer, seguir por um caminho ou por outro, sofrer ou ser feliz será sempre uma escolha totalmente nossa.
Busquemos, sim, pelo nosso Espírito protetor, mas nunca deixemos de assumir a nossa parte. Esse amigo espiritual terá sempre imenso prazer em nos ajudar, mas caso não lhe dermos ouvidos, preferindo acolher as sugestões que nos chegam de fontes menos dignas, poderá se afastar do nosso convívio, por algum tempo, até que aprendemos a reconhecer os verdadeiros valores da vida.
Trabalhar pela perfeição espiritual é tarefa exclusivamente nossa, mas a Bondade divina, para nos ajudar, colocou ao nosso lado um Espírito protetor. Procuremos por ele visando facilitar as nossas tarefas, mas nunca esqueçamos de que ele não realizará o serviço que é nosso.
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