sábado, 17 de agosto de 2013

A fatalidade da morte

TUDO DA VIDA
Dor alguma é comparável àquela que surge após a desencarnação de um ente querido. Ceifando a alegria de viver de quem fica no corpo, assinala profundamente os sentimentos de amor, deixando vigorosas marcas no campo emocional.
A morte, no entanto, é uma fatalidade inevitável e todos aqueles que se encontram vivos no corpo, em momento próprio dele serão arrebatados.
Reflexiona em torno da vida e da morte.
Não serás exceção ante o inexorável fenômeno da desencarnação. Dedica alguns minutos diários para pensar na transitoriedade da vida física.
Nunca te rebeles com a presença da morte em teu caminho evolutivo.
Voltarás a relacionar-se com aqueles que fazem parte da tua agenda de afetividade. Eles não desaparecerão do teu círculo, porquanto estão inscritos como membros da TUA FAMÍLIA ESPIRITUAL. Por isso não se encontram ao teu lado por acaso, por circunstância não prevista pela Divindade.
Quanto mais estejas iluminado, melhor poderá ajudar e libertar os teus afetos que, por qualquer razão, permaneçam na escuridão de si mesmos, na perturbação defluente das paixões e dos enganos a que se permitiram.
Desse modo, tenha em mente que a morte é um instrumento de vida e jamais de extermínio, como alguns infelizmente a consideram.
Toda a Doutrina de Jesus, rica de amor e de sabedoria PERDERIA O SEU SENTIDO e o seu profundo significado psicológico se tendo ocorrido a Sua morte não houvesse, logo depois, a Sua gloriosa ressurreição.
VIVE, confiante em Deus, e cresce espiritualmente, a fim de que, no momento de tua morte, logo comece a ressurreição em triunfo.

|Libertação do Sofrimento - Divaldo P. Franco - Joanna de Ângelis

Nenhum comentário:

Postar um comentário