Foi quando encarnado, filho de pais talvez excessivamente generosos, conquistou títulos universitários e se formou em medicina sem maiores sacrifícios, compartilhou os vícios da mocidade do seu tempo, organizou o lar, teve três filhos, duas meninas e um menino, perseguiu situação estável que garantisse a tranqüilidade econômica do seu grupo familiar.
Perdeu sua irmã Luísa quando ainda era menino e o seu pai três anos antes de seu transpasse.
Desencarnou após lutar mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte.
Sofreu duas operações graves, devido à oclusão intestinal derivada de elementos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades no campo da sífilis, tendo ainda todo o aparelho gástrico destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas. Devido a isso, entrou no mundo espiritual como suicida inconsciente. Transcorridos mais de oito anos consecutivos de permanência no Umbral, foi resgatado por Clarêncio, um dos Ministros do Auxilio de Nosso Lar, após inúmeros pedidos de sua mãe que habita esferas mais altas.
Clarêncio o tornou seu pupilo e lhe informou estar ele em uma das esferas espirituais vizinhas da Terra chamada Nosso Lar e que o Sol que o iluminava naquele momento era o mesmo que vivificou seu corpo físico.
Decorrido algum tempo de aprendizado e trabalho em Nosso Lar, por volta de 1939 teve permissão para visitar sua família na Terra.
Encontrou em seu antigo lar, a filha mais velha casada e tendo ao colo seu filhinho. Sua companheira havia desposado outro homem, de nome Dr. Ernesto, que se encontrava naquele momento de cama e muito enfermo estando ainda cercado por entidades inferiores devotadas ao mal.
Soube que seu único filho varão encontrava-se perdido no mundo praticando inúmera loucuras e que sua filha mais nova havia começado a se interessar pelo espiritismo. Foi nesse cenário que André Luiz aprendeu o verdadeiro significado da palavra amor. Vencendo o orgulho e egoísmo e tendo a ajuda amiga da senhora Laura, trabalharam ativamente na da cura do enfermo. Esse ato lhe permitiu a conquista do título de cidadão de Nosso Lar. André Luiz teve a permissão de Deus para escrever para nós encarnados e nos instruir a respeito do que nos espera ao largarmos nosso envoltório físico. Para isso, despojou-se do próprio nome, para não ferir corações amados, envoltos ainda nos velhos mantos da ilusão e se tornou um dos mentores espirituais de Francisco C. Xavier.
O primeiro livro escrito por André Luiz foi "Nosso lar", onde ele relata a sua passagem para a vida espiritual e sua surpresa em encontrar cidades espirituais semelhantes às da Terra, mas muito mais aperfeiçoadas, pois, as mesmas são construídas com matérias mais sutilizadas. Nesse livro ele descreve coisas fantásticas como:
O aeróbus:
* Veículo aéreo usado para locomoção;
Bônus-hora:
* Pontuação anotada na ficha de serviço individual relativa a cada hora de serviço prestado ao bem comum e que funciona como valor aquisitivo e não como papel moeda;
Volitação:
* Capacidade de locomover a grandes distâncias flutuando; comunicação à distância, entre outros
Livros escritos:
"Libertação"
"Nosso Lar"
"Desobsessão"
"Agenda cristã"
"Sexo e destino"
“Ação e Reação”
"Os mensageiros"
“Conduta espírita"
"No mundo maior"
"E a vida continua."
"Missionários de Luz"
"Entre a terra e o céu"
"Obreiros da Vida Eterna"
“Evolução de Dois Mundos”
”Mecanismos da Mediunidade”
"Nos domínios da mediunidade"
Todas estas obras vieram enriquecer a literatura espírita pois, nos traz os profundos conhecimentos do porquê da vida, isto é, porque se nasce, porque se vive e porque se morre.
Diz Emmanuel no prefácio do livro Nosso Lar :
"André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte carnal, é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração."
A experiência de André Luiz, através de seus livros, diz bem alto a todos nós, que não basta à criatura apegar-se a existência humana, mas precisa saber aproveita-la dignamente; que os passos do cristão em qualquer escola religiosa, devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo e que em nosso campo doutrinário, precisamos em verdade do espiritismo e do espiritualismo, mas muito mais da espiritualidade.
Marcos A. Silveira
Perdeu sua irmã Luísa quando ainda era menino e o seu pai três anos antes de seu transpasse.
Desencarnou após lutar mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte.
Sofreu duas operações graves, devido à oclusão intestinal derivada de elementos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades no campo da sífilis, tendo ainda todo o aparelho gástrico destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas. Devido a isso, entrou no mundo espiritual como suicida inconsciente. Transcorridos mais de oito anos consecutivos de permanência no Umbral, foi resgatado por Clarêncio, um dos Ministros do Auxilio de Nosso Lar, após inúmeros pedidos de sua mãe que habita esferas mais altas.
Clarêncio o tornou seu pupilo e lhe informou estar ele em uma das esferas espirituais vizinhas da Terra chamada Nosso Lar e que o Sol que o iluminava naquele momento era o mesmo que vivificou seu corpo físico.
Decorrido algum tempo de aprendizado e trabalho em Nosso Lar, por volta de 1939 teve permissão para visitar sua família na Terra.
Encontrou em seu antigo lar, a filha mais velha casada e tendo ao colo seu filhinho. Sua companheira havia desposado outro homem, de nome Dr. Ernesto, que se encontrava naquele momento de cama e muito enfermo estando ainda cercado por entidades inferiores devotadas ao mal.
Soube que seu único filho varão encontrava-se perdido no mundo praticando inúmera loucuras e que sua filha mais nova havia começado a se interessar pelo espiritismo. Foi nesse cenário que André Luiz aprendeu o verdadeiro significado da palavra amor. Vencendo o orgulho e egoísmo e tendo a ajuda amiga da senhora Laura, trabalharam ativamente na da cura do enfermo. Esse ato lhe permitiu a conquista do título de cidadão de Nosso Lar. André Luiz teve a permissão de Deus para escrever para nós encarnados e nos instruir a respeito do que nos espera ao largarmos nosso envoltório físico. Para isso, despojou-se do próprio nome, para não ferir corações amados, envoltos ainda nos velhos mantos da ilusão e se tornou um dos mentores espirituais de Francisco C. Xavier.
O primeiro livro escrito por André Luiz foi "Nosso lar", onde ele relata a sua passagem para a vida espiritual e sua surpresa em encontrar cidades espirituais semelhantes às da Terra, mas muito mais aperfeiçoadas, pois, as mesmas são construídas com matérias mais sutilizadas. Nesse livro ele descreve coisas fantásticas como:
O aeróbus:
* Veículo aéreo usado para locomoção;
Bônus-hora:
* Pontuação anotada na ficha de serviço individual relativa a cada hora de serviço prestado ao bem comum e que funciona como valor aquisitivo e não como papel moeda;
Volitação:
* Capacidade de locomover a grandes distâncias flutuando; comunicação à distância, entre outros
Livros escritos:
"Libertação"
"Nosso Lar"
"Desobsessão"
"Agenda cristã"
"Sexo e destino"
“Ação e Reação”
"Os mensageiros"
“Conduta espírita"
"No mundo maior"
"E a vida continua."
"Missionários de Luz"
"Entre a terra e o céu"
"Obreiros da Vida Eterna"
“Evolução de Dois Mundos”
”Mecanismos da Mediunidade”
"Nos domínios da mediunidade"
Todas estas obras vieram enriquecer a literatura espírita pois, nos traz os profundos conhecimentos do porquê da vida, isto é, porque se nasce, porque se vive e porque se morre.
Diz Emmanuel no prefácio do livro Nosso Lar :
"André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte carnal, é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração."
A experiência de André Luiz, através de seus livros, diz bem alto a todos nós, que não basta à criatura apegar-se a existência humana, mas precisa saber aproveita-la dignamente; que os passos do cristão em qualquer escola religiosa, devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo e que em nosso campo doutrinário, precisamos em verdade do espiritismo e do espiritualismo, mas muito mais da espiritualidade.
Marcos A. Silveira
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