O que é Educação?
Educação é toda influência exercida por um Espírito sobre outro, no sentido de despertar um processo de evolução. Essa influência leva o educando a promover autonomamente o seu aprendizado moral e intelectual. Trata-se de um processo sem qualquer forma de coação, pois o educador apela para a vontade do educando e conquista-lhe a adesão voluntária para uma ação de aperfeiçoamento.
O amor verdadeiro é sempre educativo e a Educação verdadeira é sempre um ato de amor. A relação entre amor e educação é intrínseca, indissociável.
Educar é pois elevar, estimular a busca da perfeição, despertar a consciência, facilitar o progresso integral do ser.
Essa relação educativa pode se dar em qualquer relação humana. Não ocorre apenas entre o adulto e a criança. Pode ser até invertida: uma criança pode educar um adulto, na medida em que, sendo um Espírito mais evoluído, produza uma influência benéfica sobre ele. Um verdadeiro líder religioso ou político é um educador, quando provoca uma transformação positiva em seus seguidores. Um amigo mais consciente espiritualmente pode educar outro amigo. Uma esposa educa o marido ou vice-versa. Todas as vezes que alguém desperta algum bem no outro, dá-se um ato de Educação – tenham disso os protagonistas consciência ou não.
Por isso, a Educação é um compromisso de todo dia e instante, através do nosso exemplo.
Finalidade da Educação
A finalidade da Educação está embutida em seu próprio conceito: é ajudar o outro a evoluir. Esta meta está em consonância com a finalidade da vida universal. Tudo evolui para a perfeição. E está em harmonia com a finalidade particular da nossa existência na Terra: aqui reencarnamos para darmos mais um passo nessa jornada infinita da evolução.
Assim, dentro dessa meta infinita de evolução, a Educação deve preencher algumas finalidades específicas. Vejamos abaixo:
a) Contribuir para que o ser desenvolva, na presente existência, sua perfectibilidade possível, no estágio evolutivo em que se encontra. Um Espírito, por exemplo, que na última encarnação foi um malfeitor, atrasado moral e intelectualmente, não poderá na atual existência se tornar um modelo de perfeição e sabedoria. Se a Educação lhe proporcionar meios de se tornar uma pessoa honesta, trabalhadora, crente em Deus, já terá feito muito, embora possa ela ainda conservar inúmeros traços de rudeza e ignorância.
b) Facilitar o cumprimento da missão específica que o Espírito trouxe à Terra.
c) Semear verdades e virtudes com vistas à eternidade.
d) Formar sempre educadores. O homem bem educado é necessariamente um educador.
"Se o sábio não ajuda ao ignorante, a educação redundará em mentira perigosa." - Emmanuel.
Uma questão importantíssima ao tratarmos da Educação é nos indagarmos até que ponto ela tem poder. Se dissemos anteriormente que educar é amar e vice-versa, o poder da Educação não é proporcional ao autoritarismo, a chamada " imposição de limites", a coação violenta... Esses não são métodos do amor, pois o amor reconhece a dignidade do outro, respeita-lhe a liberdade individual. O poder da Educação, assim, é proporcional à grandeza do amor do educador pelo educando, à sua capacidade de renúncia e doação, ao seu interesse legítimo pela felicidade do outro, ao seu desinteresse por recompensas de qualquer espécie, mesmo afetivas, e à força do exemplo vivo.
"Nas bases de todo programa educativo o amor é a pedra angular. Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes."
Educação é toda influência exercida por um Espírito sobre outro, no sentido de despertar um processo de evolução. Essa influência leva o educando a promover autonomamente o seu aprendizado moral e intelectual. Trata-se de um processo sem qualquer forma de coação, pois o educador apela para a vontade do educando e conquista-lhe a adesão voluntária para uma ação de aperfeiçoamento.
O amor verdadeiro é sempre educativo e a Educação verdadeira é sempre um ato de amor. A relação entre amor e educação é intrínseca, indissociável.
Educar é pois elevar, estimular a busca da perfeição, despertar a consciência, facilitar o progresso integral do ser.
Essa relação educativa pode se dar em qualquer relação humana. Não ocorre apenas entre o adulto e a criança. Pode ser até invertida: uma criança pode educar um adulto, na medida em que, sendo um Espírito mais evoluído, produza uma influência benéfica sobre ele. Um verdadeiro líder religioso ou político é um educador, quando provoca uma transformação positiva em seus seguidores. Um amigo mais consciente espiritualmente pode educar outro amigo. Uma esposa educa o marido ou vice-versa. Todas as vezes que alguém desperta algum bem no outro, dá-se um ato de Educação – tenham disso os protagonistas consciência ou não.
Por isso, a Educação é um compromisso de todo dia e instante, através do nosso exemplo.
Finalidade da Educação
A finalidade da Educação está embutida em seu próprio conceito: é ajudar o outro a evoluir. Esta meta está em consonância com a finalidade da vida universal. Tudo evolui para a perfeição. E está em harmonia com a finalidade particular da nossa existência na Terra: aqui reencarnamos para darmos mais um passo nessa jornada infinita da evolução.
Assim, dentro dessa meta infinita de evolução, a Educação deve preencher algumas finalidades específicas. Vejamos abaixo:
a) Contribuir para que o ser desenvolva, na presente existência, sua perfectibilidade possível, no estágio evolutivo em que se encontra. Um Espírito, por exemplo, que na última encarnação foi um malfeitor, atrasado moral e intelectualmente, não poderá na atual existência se tornar um modelo de perfeição e sabedoria. Se a Educação lhe proporcionar meios de se tornar uma pessoa honesta, trabalhadora, crente em Deus, já terá feito muito, embora possa ela ainda conservar inúmeros traços de rudeza e ignorância.
b) Facilitar o cumprimento da missão específica que o Espírito trouxe à Terra.
c) Semear verdades e virtudes com vistas à eternidade.
d) Formar sempre educadores. O homem bem educado é necessariamente um educador.
"Se o sábio não ajuda ao ignorante, a educação redundará em mentira perigosa." - Emmanuel.
Uma questão importantíssima ao tratarmos da Educação é nos indagarmos até que ponto ela tem poder. Se dissemos anteriormente que educar é amar e vice-versa, o poder da Educação não é proporcional ao autoritarismo, a chamada " imposição de limites", a coação violenta... Esses não são métodos do amor, pois o amor reconhece a dignidade do outro, respeita-lhe a liberdade individual. O poder da Educação, assim, é proporcional à grandeza do amor do educador pelo educando, à sua capacidade de renúncia e doação, ao seu interesse legítimo pela felicidade do outro, ao seu desinteresse por recompensas de qualquer espécie, mesmo afetivas, e à força do exemplo vivo.
"Nas bases de todo programa educativo o amor é a pedra angular. Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes."
Bezerra de Menezes.
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