terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nem tão bons e nem tão ruins

    Não somos tão ruins quanto pensam que somos, porém nem tão bons quanto nos imaginamos ser.
    Não somos menos nem mais: somos o que simplesmente somos!
    Iguais a tantas pessoas que lutam para serem melhores do que são.
    Não nos deprimamos com a crítica e nem nos envaideçamos com o elogio.
    Não nos avaliemos pelo que os outros são ou deixam de ser.
    Tomemos unicamente a Jesus por exemplo do que precisamos vir a ser, um dia.
    Em quase todos, certas virtudes compensam os vícios que ainda possuem.
    Lutemos para que a nossa parte positiva supere a negativa, que ainda predomina.
    No exercício constante do bem é que nos fortalecemos
.

                                    Carlos Baccelli-Irmão José
                                                  livro:Orai e vigiai

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