sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Aborto delituoso



Habitualmente – nunca sempre – somos nós mesmos quem planifica a formação da família, antes do renascimento terrestre, com o amparo e a supervisão de instrutores beneméritos.
Comumente chamamos a nós antigos companheiros de aventuras infelizes, programando-lhes a volta em nosso convívio, a prometer-lhes socorro e oportunidade, em que se lhes reedifique a resperança de elevação e resgate, burilamento e melhoria.
Se, porém, quando instalados na Terra, anestesiamos a consciência, expulsando-os de nossa companhia, a pretexto de resguardar o próprio conforto, não lhes podemos prever as reações negativas, e então, muitos dos associados de nossos erros de outras épocas (convertidos, no Plano Espiritual, em amigos potenciais, devido às nossas promessas de compreensão e auxílio) fazem-se hoje inimigos recalcados.(leia-se obsessores)
A rigor, nos infundem mais sofrimento e aflição do que se estivessem conosco na experiência física, na condição de filhos-problemas, impondo-nos trabalho e inquietação.
É suficiente breve meditação, em torno do aborto delituoso, para reconhecermos nele um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões.*

EMMANUEL, pela psicografia de CHICO XAVIER

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