A ação dessas entidades inferiores se mostra de diferentes maneiras, desde as perturbações do sono, causando pesadelos que infundem o terror noturno, tanto quanto provocando inquietação, irritação, medo, agressividade, mudança de comportamento, depressão, tristeza, complexos diversos, perturbações de aprendizado, até suscitando idéias terríveis de maldades, suicídio, etc. Diante de um quadro destes, os pais mais previdentes logo encaminham os filhos para médicos e psicólogos, cujo valor desses profissionais reconhecemos, mas que no âmbito das patologias espirituais quase nada poderão fazer.Ao longo dos anos, temos acompanhado muitos casos de obsessão na infância, como também de assédios de espíritos perseguidores provocando reações sofridas nas pequenas vítimas de hoje. A palavra final deste capítulo é de Divaldo Franco, esclarecendo quanto à questão de processos obsessivos na infância, conforme registra o livro "Palavras de Luz". Ele afirma:"A criança, portadora de uma problemática de tal natureza (a obsessão), deve receber passes na casa espírita em dia próprio, usar água fluidificada. Devem ser orientados os seus pais para melhor saberem conduzir-se junto à criança e como conduzi-la, a fim de minimizar-lhe a dor e libertá-la desta aflição que procede de vidas passadas.
Obsessões, obsessores, inimigos, violência em múltiplos níveis, desencontros, o caos das emoções, enfim, tudo o que é decorrência do mal e da ignorância decorre da ausência de amor. Por isto, crianças sofrem, adultos sofrem - espíritos em processo evolutivo. Fizemos opções desastrosas no uso de nosso livre-arbítrio e colhemos o que semeamos, pois a Lei Divina prescreve "a cada um segundo as suas obras".Hoje, sabemos que o amor é, também, uma terapia. Que alcança o cerne da alma. Suas propriedades curativas estão à disposição de todos, como filhos de Deus, que nos criou no supremo Amor.
Fonte: UEAL - União Espírita André Luiz
Cepal André Luiz
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