É a maior arma do ser humano, tanto para o bem como para o mal. Com ele provocamos e curamos doenças.
Para a consciência, o limite é o céu, mas o inconsciente, que se comunica com o Universo, sabe que na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma, segundo a lei de Lavoisier. Portanto, não há limites para o pensamento.
Tudo acontece quando pensamos. O pensamento gera emoções, que geram palavras, que geram comportamentos, que causam consequências, boas ou más, para a pessoa e para os outros. Em seguida somos atingidos pelo retorno físico e moral do pensamento que gerou emoções, palavras, acções e consequências.
A simplicidade dessa lei de causa e efeito afasta da mente dos homens a possibilidade de ser essa a razão de seus sofrimentos, e, com isso, o aprendizado dessa profunda verdade fica estagnado.
Seitas, religiões, tradições e filosofias há milénios procuram mostrar a necessidade de uma profunda reflexão e um contacto mais directo com Deus ou com as forças do Universo, visando a paz entre os povos. Mas, por mais que o homem ore, esbarra quase sempre, em seus medos secretos que o derrubam de sua pequena fé, exactamente porque não conhece a si mesmo e teme o desconhecido.
Podemos constatar que dentro de cada religião, se busca um mestre, seja ele Deus, Darma, Jeová, Buda, Meishu Sama, Alá, Maomé, entre outros, é através do pensamento que seu coração entra sintonia com seu Deus (como se existissem vários deuses degladiando-se para vencer o Universo e apoderar-se de seus filhos).
Controlar a mente não é fácil, pois sofremos influências externas e internas que nos desviam, constantemente do caminho.
Pensar é remover as nuvens que cobrem seu sol interior, é organizar suas emoções para orar, reflectir e, ainda, compreender que muitos sofrimentos são apenas reflexos de seus próprios pensamentos. O bem ou o mal dependem de seus pensamentos para entrar em sintonia com você.
Quando imaginamos algo, estamos nos dirigindo para a sua realização, pois no momento em que pensamos, entramos em contacto com a mesma realidade de outras pessoas.
Quantas vezes você, pensou em alguém e essa pessoa, para sua surpresa, o visitou, ou lhe telefonou, quase em seguida? Coincidência?
Não há nada de sobrenatural nessa sensibilidade perceptiva, tudo isso é possível, devido a serenidade, sem ansiedade ou desejo.
Quanto à percepção humana, sabe-se que muitas pessoas conseguem escapar de determinados golpes, traições e falsas amizades porque pressentem algo ruim e se afastam imediatamente. Uma pessoa com alguma sensibilidade conseguirá perceber as intenções de alguém apenas observando seus movimentos oculares, gestos subtis e até mesmo as palavras usadas para se comunicar.
O que podemos perceber com isso é que o nosso subconsciente carrega um universo de conhecimentos enquanto o nosso consciente foi doutrinado a não prestar atenção a esses factos.
Podemos concluir que tudo depende da forma que pensamos, pois atraímos o que estamos pensando. Por isso precisamos vigiar os nossos pensamentos, tirando sempre os negativos, o desejo de vingança, o desanimo, modificar as palavras e os verbos que utilizamos, para construirmos uma boa casa mental.
Para a consciência, o limite é o céu, mas o inconsciente, que se comunica com o Universo, sabe que na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma, segundo a lei de Lavoisier. Portanto, não há limites para o pensamento.
Tudo acontece quando pensamos. O pensamento gera emoções, que geram palavras, que geram comportamentos, que causam consequências, boas ou más, para a pessoa e para os outros. Em seguida somos atingidos pelo retorno físico e moral do pensamento que gerou emoções, palavras, acções e consequências.
A simplicidade dessa lei de causa e efeito afasta da mente dos homens a possibilidade de ser essa a razão de seus sofrimentos, e, com isso, o aprendizado dessa profunda verdade fica estagnado.
Seitas, religiões, tradições e filosofias há milénios procuram mostrar a necessidade de uma profunda reflexão e um contacto mais directo com Deus ou com as forças do Universo, visando a paz entre os povos. Mas, por mais que o homem ore, esbarra quase sempre, em seus medos secretos que o derrubam de sua pequena fé, exactamente porque não conhece a si mesmo e teme o desconhecido.
Podemos constatar que dentro de cada religião, se busca um mestre, seja ele Deus, Darma, Jeová, Buda, Meishu Sama, Alá, Maomé, entre outros, é através do pensamento que seu coração entra sintonia com seu Deus (como se existissem vários deuses degladiando-se para vencer o Universo e apoderar-se de seus filhos).
Controlar a mente não é fácil, pois sofremos influências externas e internas que nos desviam, constantemente do caminho.
Pensar é remover as nuvens que cobrem seu sol interior, é organizar suas emoções para orar, reflectir e, ainda, compreender que muitos sofrimentos são apenas reflexos de seus próprios pensamentos. O bem ou o mal dependem de seus pensamentos para entrar em sintonia com você.
Quando imaginamos algo, estamos nos dirigindo para a sua realização, pois no momento em que pensamos, entramos em contacto com a mesma realidade de outras pessoas.
Quantas vezes você, pensou em alguém e essa pessoa, para sua surpresa, o visitou, ou lhe telefonou, quase em seguida? Coincidência?
Não há nada de sobrenatural nessa sensibilidade perceptiva, tudo isso é possível, devido a serenidade, sem ansiedade ou desejo.
Quanto à percepção humana, sabe-se que muitas pessoas conseguem escapar de determinados golpes, traições e falsas amizades porque pressentem algo ruim e se afastam imediatamente. Uma pessoa com alguma sensibilidade conseguirá perceber as intenções de alguém apenas observando seus movimentos oculares, gestos subtis e até mesmo as palavras usadas para se comunicar.
O que podemos perceber com isso é que o nosso subconsciente carrega um universo de conhecimentos enquanto o nosso consciente foi doutrinado a não prestar atenção a esses factos.
Podemos concluir que tudo depende da forma que pensamos, pois atraímos o que estamos pensando. Por isso precisamos vigiar os nossos pensamentos, tirando sempre os negativos, o desejo de vingança, o desanimo, modificar as palavras e os verbos que utilizamos, para construirmos uma boa casa mental.
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